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Pergunte para seu time, eles vão dizer como deve fazer.

Não trabalha em um time? Vai fazer um projeto aberto seu?

Faça o que for mais conveniente para o projeto. O projeto é internacional por alguma razão? Pelo menos quer mostrá-lo em inglês. Todo o resto é em inglês?

Você sabe inglês o suficiente para fazer algo bom ou será uma coisa que depois ninguém entenderá? Eu já vi muito isso, a pessoa força inglês e fica pior porque ela não entende bem o que está fazendo, especialmente no domínio, e usa termos que não fazem sentido, que são traduções literais. Então isso é ruim.

Não sou fã de DDD mas uma das coisas legais é que prega linguagem ubíqua, ou seja, todo mundo fala a mesma língua (usa os mesmos termos). Podem estender isso para commits e até para a língua falada mesmo.

Treinar o inglês só é válido onde não vai ficar histórico, onde o conteúdo é perene, não será usado como documentação e instrução para outras pessoas. E cuidado para não treinar o erro. Eu treinei e hoje tenho dificuldade.

É o mesmo para comentários, identificadores e até mensagens. Até existe um padrão que eu gosto é que varia dependendo do domínio (volta o DDD), tecnologia é inglês, o domínio da aplicação é a língua padrão dela, que pode ser o português. Pode ficar esquisito em alguns casos, mas ajuda organizar o código, e quem tem o inglês como língua normal não tem essa vantagem.

Tudo é válido quando tem uma boa justificativa, que não cause mais problema e faça sentido.

Faz sentido para você?

Espero ter ajudado.


Farei algo que muitos pedem para aprender a programar corretamente, gratuitamente. Para saber quando, me segue nas suas plataformas preferidas. Quase não as uso, não terá infindas notificações (links aqui).

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Acho que essa decisão deveria ser tomada de acordo com o contexto e necessidades de cada projeto, e não por preferência pessoal.

Por exemplo, estou em um projeto totalmente em português, fazendo algo que só vai ser usado no Brasil, e unicamente por pessoas que falam este idioma. Além disso, toda a equipe de desenvolvimento também está no Brasil e todo o software será em português. É um sistema de uso interno que não será comercializado e portanto não há nenhum requisito (atual ou futuro) para que seja internacionalizado.

Ou seja, não tem motivo algum para usar inglês, seja nos comentários, nas telas e nos commits. Então mesmo que alguém "prefira" escrever em inglês, será "fortemente desencorajado" a não fazê-lo.

Também já tive projetos com equipes no exterior, e a língua comum a todos era o inglês (código, comentários, commits, comunicação entre equipes, etc). De novo, foi uma decisão tomada de acordo com as características do projeto, nada de preferências pessoais ditando os rumos.


Mesmo em projetos pessoais, também tem que levar em conta as características do projeto. Se por algum motivo precisa que seja restrito a um determinado público ou nicho (por exemplo, falantes de português), não seria necessário colocar tudo em inglês. Deixar em outro idioma só por deixar não faz muito sentido, tem que ter um propósito (por exemplo, se quiser atingir um público maior, já que inglês bem ou mal é a "língua franca" da internet).

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Eu prefiro escrever commits em inglês. Recentemente, adotei essa prática principalmente devido ao ambiente de trabalho, onde a padronização em inglês é comum. Além de contribuir para a consistência no código, o uso do inglês facilita a colaboração em projetos open source e a compreensão por uma audiência global.També estou interessado em saber a preferência de outros e os motivos por trás delas. 🌐👩‍💻

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Para projetos fechados, ou internos de empresa, use o idioma padrão de sua empresa.
Se for predominante brasileiro, pode usar português, vai depender muito do que você tem combinado com eles.

Agora para projetos abertos, open source, ou colaboração em outros projetos abertos, a língua predominante é sempre INGLÊS por questão de universalidade do projeto. Falando fora dos commits: no caso de descrições do projeto mesmo, pode ter um README alternativo com outros idiomas, mas o principal sempre inglês.

Segue um link com um pequeno guia de commitagem meu onde falo um pouco sobre idiomas também:
https://www.tabnews.com.br/KaioPiola/guia-definitivo-para-estruturacao-de-commits

E segue também um projeto meu onde usei a opção de fazer com dois idiomas:
https://github.com/kaiopiola/keygen-package

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Na empresa onde trabalho quando entrei foi umas das primeiras perguntas que fiz ao Tech lead, ele me respondeu "depende". Como existem muitos projetos nessa empresa, alguns legados.. cada dev preferiu começar de um jeito, tem projetos em ingles e outros em portugues, entao siga o padrão do projeto que esta trabalhando e outra recomendação que recebi foi, nao misturar ingles com portugues ou qualquer outro idioma.

Agora caso voce esteja começando um projeto do zero a opção é sua, fazer os metodos e commits em inglês ou português. Para projetos pessoais eu particulamente gosto de fazer em inglês para me ajudar a treinar e me habituar. Independente da empresa ser BR ou nao. Eu vejo isso como uma coisa que ira me agregar mais a frente.

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O cuidado aqui é não confundir "aprendizado" ou "treinamento" com trabalho. No ambiente de trabalho temos que ser profissionais e sempre aderir as políticas da sua empresa. E se você está no Brasil e a lingua nativa é português, porquê escrever algo em inglês para confundir os outros?

O ponto é que a preferência do indivíduo não deve estar a frente das políticas da empresa. E outro ponto é que o commit não é apenas para os programadores, outras pessoas e outros setores que não estão interessados em inglês podem querer ler e consultar no futuro.

Pode se fugir a esta regra de boa condulta quando a política da empresa preza pela internacionalização, quando a empresa é de fora mesmo (outro país) ou quando você por iniciativa própria está contribuindo para um projeto open-source de outro país e/ou querendo fazer um projeto open-source internacional.

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Sempre comitei em inglês (assim como tudo que codo, sempre escrevo em inglês).

Aqui na empresa q trabalho também é assim Códigos, commits e nomes de branch são sempre em inglês!

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Eu gosto de commitar sempre em inglês, até por coerência com diversos termos que ja são em inglês, e também para me ajudar a praticar meu inglês.

Agora mais importante do que isso ao meu ver, é seguir rigorosamente um padrão como por exemplo o conventional commits, e também seguir as boas praticas de git.

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Depende BASTANTE do contexto:
Do idioma majoritário do time, do padrão de commits usado pelo time e etc.

O legal é sempre equalizar todos os membros a usar um formato parecido.
Então, se seu time (ou você) costuma fazer em inglês, que todos se equalizem de uma forma que fique confortável para todos.

A única coisa que eu evitaria é commit biligue.
Ex.:
feat(Dashboard): Gráfico de Vendas

De resto, faça o que for mais confortável para você e para o time.

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Inglês tende a ser melhor, não só para commits mas para o projeto como um todo.

Portugues tem acentos e alguns caracteres especiais que podem dar problemas com algumas libs, modulos, ferramentas, etc...

E mesmo que você tome cuidado para não usar esses caracteres, é bem facil se distrair e usar sem querer.

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Eu uso o ingles como método de estudo,mas onde trabalho o ingles é predominante, por isso nome de funções,branches e commits são em ingles, mas eu não acho que deve ser uma regra a ser ditada por alguma opinião externa,se o projeto demanda ingles ou portugues na real tanto faz.

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Essa pergunta é respondida junto com "Seu código é escrito em inglês ou em português?".
Pessoalmente prefiro fazer tudo em inglês.