Com todo o respeito, eu discordo completamente do araujo sobre o no/low code. Acho que ele está ignorando os benefícios e as possibilidades que essa abordagem oferece para o desenvolvimento web.
Primeiro, o no/low code permite que pessoas sem conhecimento técnico avançado possam criar sites e aplicativos de forma rápida e fácil, usando ferramentas visuais e intuitivas. Isso democratiza o acesso à tecnologia e estimula a criatividade e a inovação.
Segundo, o no/low code não elimina o papel dos desenvolvedores profissionais, mas sim os libera de tarefas repetitivas e tediosas, como escrever código do zero, testar, depurar e manter. Assim, eles podem se concentrar na lógica de negócios, na experiência do usuário e na integração com outros sistemas.
Terceiro, o no/low code é uma tendência crescente no mercado, que tem demanda por soluções digitais ágeis e de qualidade. Um exemplo disso é o Elementor, uma plataforma de construção de sites no WordPress, que já é usada por mais de 5 milhões de websites em todo o mundo. O Elementor permite que os usuários criem sites profissionais e personalizados, sem precisar de código, usando recursos como templates, widgets, efeitos e animações.
Quarto, o no/low code facilita a implementação de funcionalidades que seriam trabalhosas no código do dia a dia, como carrossel, galeria, formulário, mapa, entre outras. Com o no/low code, basta arrastar e soltar os elementos na página, configurar as opções e pronto. Além disso, o no/low code garante a responsividade e a compatibilidade dos sites em diferentes dispositivos e navegadores.
Portanto, eu acredito que o no/low code é uma revolução na forma de desenvolver sites e aplicativos, que traz vantagens tanto para os usuários finais quanto para os desenvolvedores. Não se trata de uma ameaça, mas sim de uma oportunidade de aprender, evoluir e se adaptar às novas demandas do mundo digital.