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Seu relato traz uma realidade que muitos só percebem tarde demais. A faculdade, por si só, não forma programadores — ela apresenta conceitos e caminhos, mas a real aprendizagem acontece na prática, seja através de projetos pessoais, estágios ou contato com profissionais mais experientes.

Sua estratégia de parceria foi inteligente, mas o mais importante foi sua consciência de que, cedo ou tarde, precisaria encarar a programação de verdade. Muitos saem da faculdade achando que o diploma por si só garante conhecimento ou empregabilidade, e aí vem o choque de realidade no primeiro dia de trabalho.

E sobre a política interna, isso é um ponto que pouca gente gosta de admitir. Conhecimento técnico é essencial, mas não é tudo. A habilidade de se comunicar, de entender o ambiente e de construir relações é o que define quem cresce e quem fica para trás. Quem ignora isso pode ser brilhante no código, mas acaba se tornando uma peça isolada no time — e, no mercado, colaboração vale tanto quanto competência.

No fim das contas, a programação não é só sobre lógica e sintaxe, mas sobre adaptação, estratégia e, como você bem colocou, saber jogar o jogo corporativo. Ótima reflexão!

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Ixi, eu fiquei uns 4 anos de suporte até consegui entrar na programação.

Geralmente eu até recomendo para as pessoas que estão fazendo faculdade dizendo:
"Cara, tem pouca oportunidade para quem está começando, tenta entrar no suporte e dentro da empresa faz contatos e mostra seu interesse, é a forma mais fácil de entrar na programação, pelo menos funcionou muito bem para mim".

Hoje vejo que se eu fosse focar em inciar a jornada em TI com programação, talvez tivesse fracassado.