Executando verificação de segurança...
2

[AJUDA] Inglês ou faculdade?

Na opinião de vocês, tornar-se fluente em inglês ou fazer graduação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas?

Para dar um contexto o objetivo é de trabalhar remotamente para o exterior e receber em dólar a curto/médio prazo, e daí vem a pergunta fazer a graduação e depois aprender inglês ou aprender inglês, trabalhar para o exterior e só depois pensar em fazer uma graduação? Levando em conta que já tenho curso técnico na área, já tenho uma base de algoritmo, SQL, programação web e desktop, fundamentos da computação e etc. E já tenho experiência na área de programação web/back/front em quase 3 anos, trabalhando como CLT Júnior em uma consultoria de grande porte e tenho 19 anos de idade no momento.

Vale a pena fazer uma graduação de tecnólogo sendo que na ementa a única disciplina da graduação que não tenho conhecimento é estrutura de dados? A graduação tem muita importância para o mercado internacional de empresas de pequeno e médio porte? já recebi algumas ofertas no LinkedIn de vagas de programação para trabalhar no exterior mas por não possuir um ingles comunicativo (tenho inglês de iniciante), não pude prosseguir no processo seletivo.

Uma observação as perguntas apresentadas é de natureza subjetiva, pois envolve a consideração de diferentes perspectivas pessoais. O objetivo desta questão é promover uma reflexão aprofundada e observar diversos pontos de vista para auxiliar na tomada de decisão mais adequada.

Carregando publicação patrocinada...
3

Se vai fazer os dois, eu iria de faculdade. Na verdade, não sei porque não começa o inglês já, mesmo informalmente, vai treinando aos poucos. Um curso de inglês me parece menos importante até precisar dar uma última garibada. O inglês ajuda, mas não é fundamental para a profissão, só de extrema importância. Programar sem entender nada é muito mais grave.

Mas eu não sou você, pode não ser melhor.

Se não vai fazer ambos, aí fica mais complicado dizer, nem pra mim eu saberia o que é melhor, começa virar aleatório, a não ser que eu tenha informações importantes para tomar uma decisão melhor.

Espero ter ajudado.


Farei algo que muitos pedem para aprender a programar corretamente, gratuitamente. Para saber quando, me segue nas suas plataformas preferidas. Quase não as uso, não terá infindas notificações (links aqui).

2

Eu iria de faculdade e estudaria inglês por fora (de graça). Inclusive tem um servidor no discord - Muito bom pra praticar - Chamado "The Language Sloth": https://discord.com/servers/the-language-sloth-459195345419763713

E também tem uma bolsa de estudos do Santander com 4 meses de curso de inglês em aberto (de graça): https://app.becas-santander.com/pt-BR/program/becas-santander-online-english-courses-2023-2nd-call?category=LANGUAGE&track=search

Ambas as opções valem a pena dar uma olhada... Abraços!

2

Eu iria te reponder como ambos. Fazer uma faculdade e ir melhorando o inglês, aos poucos. Na faculdade, você vai complementar seus conhecimentos, solidificar algo novo e ter um certificado formal que pode ajudar em qualquer contratação, inclusive internacional. Nesse meio do caminho, você vai ter que estudar sobre assuntos técnicos, daí necessariamente você vai praticar, no mínimo, a leitura do inglês. Daí, algum curso de idiomas com foco no prático (conversação) em paralelo, ou mesmo fortalecendo com apps como Duolingo, etc..

MAS... tem uns poréns nesse meu ponto de vista: Talvez você já esteja nesse ponto de estar lendo artigos e leitura técnicas em inglês, e esteja buscando fluência na conversação. Somado a isso, um ponto importante no seu post é o "curto/médio prazo". Considerando isso eu focaria apenas no inglês, para conseguir algo fora o mais rápido possível, talvez algo que te pague apenas o seu conhecimento atual, talvez com uma remuneração não tão alta, apesar de ser em moeda estrangeira. Daí, depois focaria no técnico para ir aumentando seu currículo e experiência talvez dê resultados consistentes no futuro, contando também que você já vai ter uma experiência em uma empresa de fora.

Só que nessa 2a. abordagem, vejo o grande risco de demorar muito para você conseguir um emprego, pois o mercado em geral está um pouco retraído, assumo que não sei como está a contratação de iniciantes fora do país.

Bem, aqui fica meu ponto de vista, mas se você não tivesse pressa, iria pelo caminho paralelo, pois com a faculdade, vem os estágios, ou até contratação efetiva em seguida, e as empresas hoje dão apoio financeiro para cursos de idiomas, daí você cresceria em ambas as vertentes. Na minha opinião, voc~e é novo e não precisaria ter tanta pressa, mas digo isso sem saber do seu contexto. De qualquer forma boa sorte!

1

Devo considerar nessa exação o seguinte eu tranquei o curso de Análise e Desenvolvimento de sistemas ano passado, pelo motivo de ao realizar o primeiro semestre fiquei desconfortável, o conteúdo não tinha aprofundamento, vi que o curso tem uma grande desconexão com o mercado de trabalho e os conteúdos ensinados não seria aplicado a realidade, dito isso decidi trancar o curso e voltar meus estudos a aprender inglês. Porém no meio do caminho nunca achei um método de estudos eficiente, testei diversos cursos e métodos como texto com áudio, artigos, séries com legendas, jogos, aplicativos, mas nunca saia do lugar e desanimava em 2,3 meses. Portanto voltei a pensar na possibilidade de voltar ao curso ou aprender inglês somente. E lembrando que já estou empregado na area como Júnior FullStack em uma consultoria de grande porte à quase 3 anos.

6

Experiência de quem já fez 2 graduações (sim, sou velho, rs): Começo de curso é sempre assim. Muita matéria de base, conceitos, ambientação, teoria e só no final vêm as matérias mais práticas. Repito, todo curso de graduação é assim. Ter resiliência de "suportar" essa fase, saber a importância de ter uma base sólida vão ser úteis com o passar dos anos. Não é nada nítido, visível, mas te ajudará quando você futuramente for buscar por novos conhecimentos, novas tecnologias, novas linguagens de programação.

Te digo mais: Se você depender de curso que te motive ou te engaje totalmente, pode ser que nunca encontre algo que te satisfaça, mas aí que está o ponto: a tolerãncia e resiliência de passar por isso também vai ter fazer uma pessoa melhor e mais preparada.

OK, isso é opinião de alguém de outra geração - sou 40+ - que teve outra vivência de mundo, que cresceu em outros tempos. E nesse ponto de vista, uma coisa que minha geração vê nas mais novas é a dificuldade em persitir em tarefas mais profundas, mais complexas ou que exijam mais tempo para absorver, para aprender. Desculpe pela generalização, talvez nem todos sejam assim, mas com certeza os que vão se difereciar tem essa capacidade de persitir.
Desculpe de novo se pareceu sermão de velho, você pode ignorar tudo isso que escrevi, mas considere como ponto de vista para dar uma pensada.

Quando fui avançando minha idade vi que faltaram algumas coisas básicas no meu apredizado como dev e tive que correr atrás mais tarde. Daí vem meu ponto de vista acima.

Invista tempo em aprender bem, e de repente ter uma graduação formal. Diploma de faculdade pode parecer que não tem tanto valor prático, mas isso até o ponto de ser um diferencial numa contratação. Imagino que no futuro um diploma perca sua importância, mas no momento ainda tem um certo peso. Lembre-se que pessoas da minha idade fazem a seleção de empregos, tanto aqui como fora do país.

E finalizando (ufa!) desculpaí pelo textão, e valeu e parabéns por ter lido ele inteiro.

2

Primeiramente parabéns pelo texto, imagino que tenha inspirado outras pessoas além de mim. Um ponto muito bem colocado, nossa geração na era digital tem acesso a muita informação, se antes era preciso ler um livro para aprender algo mais técnico, hoje basta um Google, YouTube ou ChatgGpt. Temos dificuldades em persistir e resistir, na primeira frustração largamos e mudamos a rota, queremos resultados rápidos. No meu caso já estava empregado e vislumbrado com o avanço na carreira, a ansiedade e o desejo pelo "sucesso" precoce me prejudicou, e me tornei mais acomodado e talvez mais ignorante.

Dito isso, refleti bastante com esse texto e decidi destrancar o curso e voltar a faculdade e pretendo ir estudando inglês de forma gradual. obrigado pelo puxão de orelha kkkkkk.

1

Putz, se isso que escrevi fez sentido pra você fico feliz! Se lá em frente você lembrar deste post, comenta como foram os resultados da decisão de agora, nem que seja: mudei de idéia depois e fiz tal coisa... hehehe

Outra: Se tiver tempo, veja algum video do Fábio Akita no Youtube sobre aprendizado, sobre carreira, daí sim, você vai ver o que é um puxão de orelha com mais propriedade. É um cara da minha faixa de idade mas com uma bagagem mais pesada e muita experiência.

Abraços e sucesso!

2

Faz os dois mano, principalmente como tu é novinho, e mais ainda se viver com os pais. Foca em estudar mais que trabalhar por uns 4 anos. Depois tu vai colher os frutos que é uma maravilha.

Claro, cada caso é seu caso, se precisa trabalhar então o jeito é trabalhar. Mas continuo na ideia dos dois, pq vc é novinho e tem pique pra isso.

2

Um dos maiores pontos a favor da faculdade é a construção de amizades e networking (além do conhecimento, claro). Estar todos os dias com pessoas com um objetivo em comum ajuda a criar laços que você pode carregar pra vida.
Dito isso, diria que faculdade presencial pode ser bem interessante pra construir uma base sólida. Mesmo que seu objetivo seja trabalhar fora, uma base sólida é networking são sempre bem vindos.

Porém, vou na linha do que vários comentaram aqui: Porque não os dois?
Uma metodologia de ingês que eu gosto bastante e que não se parece nada com uma sala de aula é a metodologia da Refold. Ela é uma plataforma gratuita que mostra como aprender inglês consumindo músicas e conteúdos de sua preferencia. Acho uma das metodologias mais eficientes e sem cair no mesmismo de verb to be.

1

Faça ambas. Uma complementa a outra, visto que tudo da computação primeiro sai em inglês e alguma coisa vem ao português. Alem disso, 99% das linguagens de programação são escritas usando inglês !

Tem um ditado na computação, que existem no mínimo duas linguagens a aprender: aquela que precisa para realizar seu trabalho e o inglês.