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Eu não jogaria, já me basta trabalhar o dia todo no mundo real.

Inicialmente pode parecer legal para quem está começando, mas na verdade quem está começando tem que investir o tempo em criar coisas reais, estudando e elaborando um portifólio real.

Aproveito para dar uma dica aos iniciantes: Se você está gastando mais tempo, esforço e dedicação para jogos digitais do que estudando e se preparando para o mercado de desenvolvimento de software (incluindo inglês), certamente você vai encontrar muitas dificuldades de encontrar um bom trabalho no futuro.

Conheço um jovem programador com dificuldades de se recolocar no mercado, ele estuda programação menos de uma hora por semana, mas passa ao menos duas horas por dia jogando online. O futuro dele eu já sei de cór.

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Opa meu amigo!

Muito obrigado pela colocação, é de grande valor e dá pra gente refletir em cima dela.

Eu concordo em partes. Realmente passar o dia inteiro programando e levar os problemas do dia a dia para um jogo parece ser exaustivo. Mas penso mais no game como uma forma de gamificação enquanto você, quem sabe, adquire novos conhecimentos.
Por exemplo, eu sou dev especialista em front-end, e acharia interessante resolver algumas tasks baseadas em devOps. Talvez até aprenderia com isso...

Escrevendo aqui me veio a cabeça unir o jogo com uma espécie de aprendizado constante para o dev. Com lições de diversas stacks, etc...

O que acha?

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Por exemplo, eu sou dev especialista em front-end, e acharia interessante resolver algumas tasks baseadas em devOps. Talvez até aprenderia com isso...

Entendo que para você poderia funcionar, mas para mim, nessa situação eu tentaria com projetos reais. Algum projeto open-source que precisa de ajuda, em alguma tarefa desse tipo ou no que mais eu esteja interessado em aprender.

Não dá para ficar bom em jogar futebol na quadra com os amigos se ficar treinando no Fifa pelo PlayStation.

Ou seja, se o objetivo é divertir codificando (ou emulando a rotina de codificação), eu faria focado em algo que poderia em algum momento ter um impacto real, e nesse caso eu iria para projetos open-source e não um jogo.

Se o interessante for a "gamificação", eu iria de LeetCode, Exercism ou coisa assim, não deixa ser uma espécie de jogo.

Mas isso é o que funcionaria para mim, claro que outras pessoas podem e devem pensar de maneiras diferentes.

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eu poderia te ajudar em algo ?
já que é um game vc faria usando qual engine?
unity, game maker, scratch ?

so nao posso ajudar com a parte design que eu nao sou bom, no caso se for em pixels art

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Entendi sua perspectiva e achei bastante interessante e bem lógica para ser sincero!

A partir disso, gostaria de sugerir uma adaptação temática para o jogo. Em vez de manter o foco estrito em desenvolvedores, por que não torná-lo um jogo sobre desenvolvedores, Desta forma, o jogo não precisaria ser exclusivamente para esse público, mas sim para qualquer pessoa que aprecie videogames, faz sentido isso?

Além do mais poderia ser uma ótima maneira de atrair pessoas que não estão familiarizadas com o mundo da programação, mas que simplesmente adoram jogar esse estilo de game.

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Gostei da sua adaptação... Como você sugere esse foco em qualquer pessoa que aprecie games? Seria, talvez, deixar as tasks mais simples? Penso também em deixar mais "gamificado" outras partes do game, como ranking de xp's adquiridos, assim como o Duolingo faz.

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Não digo as tasks em si, até porque acredito que elas serão fáceis e vão dificultando conforme o nível do usuário, não seria isso? O ponto que tentei levantar é como você vai "vender" a ideia (digo vender no sentido de apresentar as pessoas).

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uma sugestão:
quando for lançar para mobile, se o usuario quiser algo a mais tipo funções nova vc poderia colocar para que o usuario pague po mes, vamos supor energia do pc, etendeu....