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  • Com 12 anos já tinha muito familiaridade com computador (montava, desmontava, fazia gambiarra com cooler e placa de vídeo kk).
  • Com 12-13 comecei a brincar de rádio online 24 horas, fazendo aqueles players da rádio no dreamweaver, foi meu primeiro contato com html.
  • Dos 13-15 perdi o contato com a programação.
  • Aos 15 no ensino médio voltei a programar e me aprofundei pela codeacademy
  • Aos 16-17 entrei na faculdade de economia, comecei a fazer projetos por fora programando (ex: Abstracao PWA no site da faculdade pros alunos verem notas, campeonato de compra e vendas de ação com ranking...)
  • Aos 18, o amigo que me ensinou algumas coisas de node.js nesse periodo da faculdade viu potencial e me chamou pra trabalhar na empresa que ele trabalhava. Larguei a faculdade de economia.
  • 18-21 me mudei de cidade e grindei essa startup, adquiri contatos e conhecimento
  • 21 mudei de emprego e fui pra uma empresa grande no ramo financeiro
  • 22-23 recebi uma proposta pra trabalhar remotamente pra uma startup no US, estou até hoje (24)
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Parece que todos nós temos um momento de sobriedade na vida e saímos da profissão pra tentar qualquer outra coisa. Mas, por algum motivo, a sanidade vai embora e voltamos para o lado sombrio do mundo da tecnologia.

Você também comentou que ganhou conhecimento e contatos com startup. Você acha que empreender/fazer freelas é alternativa para que programadores iniciantes adquiriram experiência ou hoje você encherga outras possibilidades para o júnior?

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Vou tentar não cagar muita regra por causa do título do post...

Qualquer experiência é melhor que nenhuma, seja freela ou empreender. Porém, o risco do freela/empreender é que seu foco é outro, fazer dinheiro. Então talvez você não se aprofunde tanto na parte técnica e ganhe base suficiente pra seguir carreira.

Dito isto, em questão de carreira, QI sempre vai ser fundamental, "Quem Indica".
Façam network, não sejam babacas, mostrem serviço. As vezes você não precisa ser mestre em DSA ou entender como o kernel funciona pra ter uma carreira acima da média.