"Você não terá nada e será feliz."
Klaus Schwab
Great Reset
Ao longo do tempo tenho me atentado para onde "estamos" indo, a tecnologia de fato avançou e trouxe muitas facilidades para todos!
Infelizmente poucos se aproveitam da grande maioria, independentemente da sua posição política (capitalista, socialista, comunista, anarquista, imperialista) tudo depende de pessoas, e o problema do mundo são as pessoas! Todo modelo de gestão em sua teoria é bonito, porém na prática o que vemos são pessoas ruins, invejosas, mentirosas, inescrupulosas, demagogas que mentem, enganam para tirar proveito!
Caminhamos para um abismo sem precedente!
Hoje vivemos a mercer dos tecnocratas, estes por sua vez estão em conluio com os governantes que por sua vez com a mídia (ciclo vicioso)! Digo isto com eufemismo para não falar o “bom português”
(O objetivo é se dar bem custe o que custar e quem custar!).
Tudo o que acontece na geopolítica faz parte do jogo. Com o advento da internet, rapidamente migramos nossas vidas para o digital. Hoje não assistimos filmes, ouvimos música, conversamos, estudamos, jogamos, compramos, pagamos contas sem internet. Isto é bom até um certo ponto, que é, quem é o dono disso tudo? Se olharmos para o mapa das holdings mundiais percebemos que praticamente tudo está nas mãos de poucos!
Com relação à governos, independente do viés ideológico sempre caminharemos para o globalismo (para o fim), e sem entrar em questões escatológicas ou teorias da conspiração, o fato é, somos forçados a utilizar o “sistema” e quem não obedecer às regras é cerceado, vemos o modelo de gestão ideal sendo testado na China. Em breve outras partes do mundo, a exemplo, o lockdown e a imposição por parte das empresas obrigando seus funcionários a tomarem as vacinas para retornarem a suas funções presencialmente (sem entrar no mérito de eficácia).
Onde trabalho, fomos obrigados, e quem não tomou foi sumariamente demitido, independente do excelente trabalho desempenhado.
Já abri demais a minha explanação, o problema é que um ponto vai puxando o outro e sucessivamente, quando percebemos, estamos em um emaranhado de dilemas que fica difícil de entender onde começou e para onde vai.