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Exatamente isso! Acredito que no caso do JRPG e alguns outros genêros menos casuais, a criatividade é essencial, criar um puzzle por exemplo, lembro que eu ficava semanas a fio aprimorando puzzles que fossem ao mesmo tempo simples de entender e complexos de executar, além de outras situações no jogo que pudessem gerar aquela satisfação de missão cumprida, tentando combinar tudo isso com uma história que fizesse algum sentido, escondendo alguns ovos de páscoa, criando situações que pudessem gerar recompensas interessantes mais adiante no jogo, logo no começo inclusive, na primeira cena, uma das melhores armas do jogo está ali pra ser desbloqueada (numa única chance, ou seja, errou, nunca mais) dentro da casa da Emília. Adiciono também a questão de desenvolver sozinho, debugar as vezes pode ser cansativo, usava muito o google keep pra fazer anotações rápidas de tudo que ia encontrando pra corrigir conforme jogava, filas e filas de anotações pra debugar, mas eu amava essa parte também, talvez com uma equipe eu conseguisse adicionar mais vida, mais npc's, mais diálogos, mais equipamentos, enfim, mas por outro lado, eu desenvolvo no meu tempo, tenho tudo anotado, tenho os recursos prontos para serem inseridos e programados dentro do jogo, muitas ideias. O tempo, como o próprio Filipe Deschamps explica aqui nesse vídeo é uma variável mas o resultado final que eu quero alcançar é uma constante, pode levar um tempo indeterminado, mas eu vou alcançar o resultado.

Obrigado pelo carinho!

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