Executando verificação de segurança...
6

E o teste feito de quem consome mais levou em consideração a otimiação? Porque parece óbvio que compartilhar recursos economiza recursos, mas também a otimização já que tem que dividir o bolo. No fim pode ser que use até mais recursos porque pode ter que colcoar menos instâncias em situação real. Pode ser que até dê para colcoar mais instâncias, mas e o tempo de resposta será o mesmo sempre, ou ou usuários vão pagar um preço por isso, ainda que eles não reclamem?

Não sabemos as condições que os testes foram feitos. O PostgreSQL é amplamente personalizável para atingir certos objetivos, mas a maioria das pessoas não sabem fazer.

Muita gente reclama que o Windows usa muitos recursos, mas ele faz sim para otimizar o uso, consumir mais pode ser algo positivo.

É muito fácil e comum fazer um teste sintético e dar um resultado que não se reproduz quando usa real.

Se quer algo tão simples e melhor uso de recursos então use o SQLite. Este padrão de uso é para ele dar conta e permitir centenas de instâncias, ainda mais se criar uma fila de escrita que é onde ele pode ter algum gargalo. Ele é mais ACID que o MySQL. Se as bases forem de 50GB o SQLite ainda dá conta com sobras, só depende do volume de escritas efetivamente simultâneas, que é resolvido com um sistema de fila.

A maior lição é que a maioria das pessoas não conseguem fazer análises adequadas sobre tecnologias, inclusive as mais experientes vão errar muito, e se não for a diferença brutal e não for falsa, tanto faz oque ela vai usar na esmagadora maioria dos cenários. A escolha talvez seja melhor ao que lhe é familiar ou no que a pessoa está com mais vontade de usar. Números vivem mentido. Se você os torturam eles confessam o que você quiser.

Pode ser que este seja um super resumo, mas esta é uma avaliação extremamente superficial, quase semrpe você só terá uma boa tendo uma experiência enorme nos 2 de forma muito semelhante, ou implmentando de fato nos 2 do jeito correto e depois escolher qual usar e qual descartar.

Em escalas absurdas maiores de uso real tanto um quanto outro deram conta muito bem, e não se tem um cenário claro que um é pior do que outro. Tem até o caso famoso do Uber que trocou o PostgreSQL pelo MySQL (porque o volume deles é absurdamente alto, se fosse menor eles não trocariam), mostraram os motivos e a comunidade do PostgreSQL mostrou que foi só porque eles não souberam configurar direito.

A melhor eficiência do MySQL se dá com MyISAM, aí é onde pode ter um resultado melhor sifnificativo, em detrimento da confiabilidade e de alguns recursos.

Em toda minha experiência nunca vi um caso que foi realmente necessário trocar o banco de dados para ele dar conta do recado (se adotar o SQLite isso tem mais chances de ocorrer, se aumentar muito a escrita simultânea e não tiver um bom sistema de filas), vi casos de mudanças porque quem começou perdido vai tomar várias decisões perdidas. E a mudança custa extremamente cara, ou dará resultado pior porque muita gtente acredita que pode abstrair o DB sem pagar um preço alto de performance de um lado ou do outro. Se a pessoa acha que um dia pode precisar de outro banco, provavelmente ela está errada, mas se quer ter certeza deveria usar o que garante a melhor escala, todo mundo substima o custo da mudança.

Salvo raras exceções, ambos atenderão a demanda muito bem. A escolha pelo mais fácil pode ser o fator decisivo.

S2


Farei algo que muitos pedem para aprender a programar corretamente, gratuitamente (não vendo nada, é retribuição na minha aposentadoria) (links aqui no perfil também).

Carregando publicação patrocinada...
2

Obrigado pela contribuição, Maniero!

Seu comentário trouxe mais profundidade ao conteúdo e reforçou ainda mais a importância de uma análise criteriosa do ambiente antes de escolher uma tecnologia.

No artigo, optei por ser um pouco mais superficial para evitar que ele se tornasse excessivamente extenso. No meu cenário específico, a proposta era uma migração do MySQL para o PostgreSQL.

Sim, outros fatores também pesaram na decisão, incluindo o fato de a equipe já utilizar o MySQL há anos.

O principal objetivo do artigo é justamente destacar a importância de não seguir tendências sem uma avaliação criteriosa, mas sim analisar profundamente a tecnologia no contexto em que será aplicada, evitando desperdícios de tempo e recursos.

Sua observação sobre configurações e otimizações é extremamente válida. Já vi inúmeras empresas trocarem softwares alegando que eram ineficientes, quando, na verdade, o problema estava na falta de conhecimento aprofundado sobre a ferramenta.