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30 anos ou mais, com certeza viveu a era do Playstation 1

Não, eu sei que existe, mas já tinha passado da minha época, os poucos jogos que ainda me interessavam estavam no PC. Pode ser até que eu gostasse, mas nunca fui atrás :D

Vamos lá.

Você sempre posta bons textos e ajuda muita gente. Mas tem casos que eu imagino que algumas pessoas podem não entender totalmente, até porque ficará muito longo e chato se tiver que explicar cada detalhe. E nem dá para explicar todas as confusões que as pessoas fazem.

Eu já falei isso aqui, não me lembro embaixo da postagem de quem, mas criar conteúdo é ótimo para alavancar carreiras, desde que a pessoa saiba o que está fazendo. Ninguém é obrigado a produzir provas contra si. E vejo muito, mas muito mesmo, pessoas produzindo provas contra si na internet. Na verdade, por que não todos? Eu mesmo faço isso. A questão é a proporção. E o objetivo, já que o que eu mostro que pode não ser bom para alguns, é bom para quem eu quero que seja. Acho até bom que eu espante quem eu quero distância. Claro que você não consegue ser cirúrgico nisso. Mas algumas pessoas basicamente só produzem provas contra. Por isso eu parei de indicar para as pessoas criarem conteúdo na internet. Quem pode produzir coisa boa sabe se virar com isso, quem não sabe quase invariavelmente produzirá provas contra. Obviamente que um incentivo pode ser útil. Minha sugestão é focar em como a pessoa ser positiva nisso.

Eu não me expresso bem, por uma série de razões que não vem ao caso agora, mas achei o momento ideal para desenvolver a ideia. Mas não sou trágico porque tive sorte de ter boa escola. E eu nem tenho tempo para gastar e revisar muito, organizar, até porque não é algo que faço para durar, só estou respondendo pessoas, então pode até ter erros. E não acho que alguém deva ser impedido de se expressar, só acho que a pessoa deve se cuidar, tudo que se faz tem uma consequência, eu sei das minhas, sei que coleciono haters, mas em geral são os certos. Por exemplo, agora comecei usar o Reddit, lá arrumo mais haters que lovers, o que é inédito pra mim, mas tenho orgulho disso, lá é assim, infelizmente. Não vou durar muito tempo. Por isso digo a todos para escolher quem vocês ouvem. Eu não ligo se vão achar chato. Mas vou ter que mudar isso, um dia virarei marketeiro :D Sempre falarei muito porque isso é da minha personalidade.

Vou aproveitar a oportunidade que vou criar conteúdo de forma mais consistente, mas não é para vender nada :D Muita gente não acredita nisso. O máximo que pode ser que eu faça é um livro, mas mesmo assim a chance é bem pequena, tenho o desejo, mas não acho que terei o tempo necessário, até porque livro é coisa séria e eu demoraria muito. Livro raramente dá dinheiro.
Eu adoro poder ser aconselhado por pessoas experientes. E que podem se beneficiar da minha experiência de alguma forma. Não importa quem. Eu tive sorte de ter acesso a pessoas com uma capacidade inacreditável que me ajudam muito e que me ouvem (sei lá se pra jogar na privada depois :D). Esse tipo de coisa é muito importante.

Eu ainda não sei se assistir, porque farei um canal e não quero ser influenciado, mas ao mesmo tempo o formato talvez não seja o caso de atrapalhar, vamos ver. De qualquer forma para frente certamente verei, porque depois de achar meu formato não acho que será problema ver o conteúdo de outras pessoas. E o Moacir já está convidado se quiser participar. Não será podcast, mas em alguns vídeos terá participação de pessoas de forma muito parecida.

Observou? Faz sentido para você?

Espero ter ajudado. Em geral estou à disposição na plataforma (sem abusos :D)


Farei algo que muitos pedem para aprender a programar corretamente, gratuitamente. Para saber quando, me segue nas suas plataformas preferidas. Quase não as uso, não terá infindas notificações (links aqui).

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criar conteúdo é ótimo para alavancar carreiras, desde que a pessoa saiba o que está fazendo

Exatamente. Se a pessoa sai falando sobre algo que não conhece direito, são grandes as chances de falar besteira. E aí o tiro sai pela culatra, já que isso pode depor contra a pessoa (um exemplo recente, da próxima vez que me indicarem algo do link indicado ali, vou desconfiar e ficar com o pé atrás).

Infelizmente, mesmo assim sabemos que em vários casos "funciona", vide a quantidade de influencers picaretas que mesmo despejando bobagens, conseguem visibilidade e milhares de seguidores. Muitos sabem que as pessoas não querem exatamente "a verdade" ou o conteúdo mais correto (só precisa parecer que faz sentido) e se aproveitam disso. Mas acho que o texto não está se referindo a esses, né?

Enfim, eu não gosto dessa coisa de que todo mundo tem que produzir conteúdo. Nem todo mundo deveria, pra ser sincero. Pelo menos não sem o mínimo de preparação, e o problema é justamente esse: a maioria não parece que buscou esse mínimo antes de produzir algo.

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Vixi, se for mostrar exemplos... Quase todos dias aqui, quase todas as horas no Reddit, no X, e muitos lugares.

E as pessoas não ligam muito, ainda mais se for anônimo, porque o mundo é grande e ela acha que não vai afetar nada. Se tiver o nome dela, pode ser que um processo de seleção identificque isso, e ela não percebe.

influencers picaretas

Isso não é pleonasmo?

Veja bem, é diferente da pessoa que tem conteúdo real, divulga isso e por acaso acaba influenciando algumas pessoas. Estou falando das pessoas que só fazem isso para ganhar dinheiro, poder ou seja lá o que for, ele faz para se dar bem, mesmo que prejudique que gosta daquilo. Embora aí caímos no

SÓ EXISTE INFLUENCER PORQUE TEM IDIOTER

citam como fonte o Boris Basol, mas nem sei se é verdade. E a variação disso fala que tem milhões de idiotas, provavelmente bilhões, porque provavavelmente já tem milhões de influenciadores em vários níveis.

Eu tenho que tomar cuidado com isso. O idiota me incomoda muito, me tira do sério mesmo (idiota é a junção do ignorante com o arrogante, isoladas essas duas não são um problema, todos somos um pouco), e eu sei que em alguns momentos eu acabaei sendo um. Mas não nos momentos que um idiota acha que eu fui. E tenho que tomar cuidado porque crio conteúdo, bem sem querer, nunca foi minha intenção, e só agora comecei fazer isso de forma mais consciente, e vou aumentar muito isso, mas ainda sem muita estratégia para agradar, ou só pensando no engajamento (um pouco tem que pensar), eu nunca vou fazer algo que não seja o que eu penso, ou que eu sei que prejudica as pessoas para meu benefício. Qualquer coisa que pareça assim será deslize.

Vou me sentir ofendido o dia que me chamarem de influencer. No máximo eu serei criador de conteúdo profissional, até porque gosto disso mesmo, até se não gerar 1 centavo (só preciso ver como fazer e não morrer de fome, mas aí não serei profissional), e faço isso há 10 anos, 15 em certo critério, no Stack Overflow. Eu não recebi nem umas moedinhas do US$1.8B que o SO foi vendido.

E eu sei que eu provavelmente não terei muito sucesso, porque a verdade dói.

Também sei que vou errar, vou passar do ponto, porque eu arrisco. Mas eu sei ouvir quem tem algo relevante para dizer. Até fico chateado quando alguém vê erro meu e não fala, com respeito, claro.

O ChatGPT será o maior influenciador de todos, né? Ele é cada dia mais programado para agradar e não para informar de forma ampla, e produzir inovação, possibilidades de novos pensamentos e questionamentos. Ele só não vai tomar conta desse mercado porque para influenciar precisa de carisma. O ChatGPT pode emular um pouco, mas soará bem falso.

Eu comecei analisar mais as redes ultimamente, e minha conclusão foi que a maioria, apesar de ter direito, deveria produzir algo bem restrito, só para familiares e amigos próximos. Falo de qualquer conteúdo. Não ser público, inclusive porque liberta para a pessoa ser ela mesma. Hoje publicamente ninguém pode, até quem diz que é, já está emulando o que esperam dela, as bolhas vão moldando as pessoas. Idealmente só quem estuda algo e se dedica deveria criar conteúdo público, e deveria atrair mais gente que tem muito conteúdo mas não tem condiçoes de embalar bem. Os podcasts estão sendo um pouco oportunidade para isso, alguns levam passoas muito relevantes que não produzem conteúdo por conta própria. E também levam que só faz estupide zna frenet das câmeras (não estou falando de humor, que eu adoro).

Eu sei que são palavras duras e a nova geração não gosta muito disso, mas é o que eu tenho a oferecer, quem não gosta, paciência, ela será o que deseja, eu acho que ela pagará um preço alto por ser assim. E quem já está atingindo certa idade assim, provavelmente não tem mais o que fazer.

Obrigado por dar a oportunidade de falar mais isso. E para encerrar vou dar a oportunidade das pessoas fazerem uma busca, eu nem vou dificultar, quase vou entregar o que o Umberto Eco fala sobre internet e idiotas.

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Vou me sentir ofendido o dia que me chamarem de influencer.

mas se você influencia as pessoas nas plataformas digitais, você não é por denfinição, um digital influencer?

Quando crescer quero ser um influencer supimpa igual você maniero!

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Eu acho que tem que definir melho isso aí. Uma coisa é você ensinar coisas comprovadas paras as pessoas, outra é ficar enforcando as pessoas que te adoram. O segundo só existe para influenciar, sem isso a pessoa ia fazer outra cosia da vida, e seus seguidores são idioters.

Eu nem acho que sou professor, talvez os professores ficaram ofendidos se alguém me incluir entre eles (embora boa parte que tem o título oficialmente não vale o que come, mesmo que tenh uma boa desculpa para isso), mas eu aceitaria o título. Professor digital?

Quer achar outro termo melhor? Ok. Mas influencer pra mim é ofensa, como é para um professor. Ou para os pais, ou autor de um livro.

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Não acho que deveria ter necessariamente uma conotação pejorativa, por causa dos picaretas (que são apenas influercers, e fazem disso um negócio), mas não, não é acho que seja pleonasmo. Qualquer grande profissional é um inflenciador, assim como os seres humanos excepcioanis no geral.

Influenciador é quem influencia, muito simples. Um pai e um autor de livro com certeza são influenciadores. Em certo grau todos somos. Influenciador digital é quem influencia os outros através das Internet. Você é um grande influencidor digital, considerando sua posição na comunidade online de TI brasileira, e isso é um fato, goste ou não, queira ou não =)

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Então vamos discordar fortemente. O termo foi criado para designar algo específico, antes não precisava do termo para o pai ou autor do livro, entre outros.

Minha mãe é programadora porque ela programava vídeo-cassete e agora programa o jantar.

Se todo mundo é alguma coisa, não precisa do termo. Ele é usado por todos (ou quase, como estamos vendo) para uma profissão com características específicas. Dá para discordar de algumas coisas que eu penso, como por exemplo o pleonasmo, que apesar de ser uma brincadeira, é uma forma de dizer que quase vira uma característica prevalente.

Eu entendo que está usando o termo para dizer outra coisa, mas eu ainda prefiro não ser confundido para quem não tem todo o contexto e ser só um criador de conteúdo, um colaborador na internet (e fora dela) para alavancar carreiras de forma técnica prioritariamente (ultimamente andou tendo que ser meio mentor, quase (anti)coach).

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Eu entendo a sua preocupação e ela realmente faz sentido.

Se estamos falando de conteúdo educacional, sem dúvidas é preciso ter critério e preocupação com qualidade.

Mas a produção de conteúdo não se trata somente de educação. Existem diversos tipos de conteúdos que podem ser produzidos, inclusive por iniciante.

Documentar sua jornada é uma forma de produzir conteúdo. No TikTok está cheio de gente fazendo isso. A jornada ao primeiro emprego, a jornada de estudos, enfim...

Emitir opinião também é produzir conteúdo. Fazer uma análise, elaborar uma crítica.

Isso que estamos fazendo aqui nào deixa de ser produção de conteúdo.

Até criação de memes é produção de conteúdo.

De novo: o conteúdo tem que ser de qualidade. Meu ponto é que qualquer pessoa, em qualquer nível de conhecimento, com qualquer tipo de experiência, pode ser capaz de produzir conteúdo de qualidade.

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Mas quem define o que é um conteúdo de qualidade?

Por exemplo - só pra sair do "educacional" - um influencer fitness que sugere dietas malucas que até fazem a pessoa emagrecer, mas de uma forma que detona a saúde, é o que?

Vai ter fãs dizendo que é bom porque "funciona" (perde peso), mesmo que hajam evidências científicas de que faz mal. Ou seja, pra um grupo pode ter qualidade, pra outro não (nesse caso específico eu acho irresponsável e em muitos casos até criminoso).


Enfim, entendo o seu ponto de vista, mas acho que vc está sendo muito idealista. Não acredito que todo mundo consegue produzir algo de qualidade, e a Internet está lotada de exemplos que reforçam minha opinião.

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Pior, naquele momento não tem evidências que faz mal, só depois elas virão. Porque a ciência é lenta, a "influenciação" não é. É a distribuição de fake news que eu sempre falo que todo mundo comete, até eu, mas que é preciso cuidado, e não pode ser de propósito.

A gente está vendo demais gente salafrária se dando bem e isso por si só ensina algo bem ruim para todos. O ídolos estão passando a ser quem é o bandido. E geralmente essas pessoas mal intencioadas ganha bem para ter advogado orientado até onde pode ir para ter escapatório porque a lei é ruim e dá pra triscar a linha sem ser punido.

Claro que o intencional é mais grave que o voluntarista, porém, o segundo tende acontecer bem mais, e e na soma pode causar até mais problema. Obviamente eu aceito melhor esse tipo de influência ruim, mas eu tenho que fazer a crítica, aproveita quem quer. Espero que as pessoas postem seus conteúdos com cuidado e semrpe deixe a porta aberta para críticas e deixando muito clar oque ela não é uma pessoa experiente e seria bom consultar outras fontes, o que não sei se é suficiente, mas já mostra boa vontade da pessoa.

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