Então vamos discordar fortemente. O termo foi criado para designar algo específico, antes não precisava do termo para o pai ou autor do livro, entre outros.
Minha mãe é programadora porque ela programava vídeo-cassete e agora programa o jantar.
Se todo mundo é alguma coisa, não precisa do termo. Ele é usado por todos (ou quase, como estamos vendo) para uma profissão com características específicas. Dá para discordar de algumas coisas que eu penso, como por exemplo o pleonasmo, que apesar de ser uma brincadeira, é uma forma de dizer que quase vira uma característica prevalente.
Eu entendo que está usando o termo para dizer outra coisa, mas eu ainda prefiro não ser confundido para quem não tem todo o contexto e ser só um criador de conteúdo, um colaborador na internet (e fora dela) para alavancar carreiras de forma técnica prioritariamente (ultimamente andou tendo que ser meio mentor, quase (anti)coach).