Na visão do empregado consciente, esses eufemismos são desnecessários e de certa forma exploratórios por parte do empregador.
Na visão do empregador, são práticas necessárias para manter a equipe engajada e extrair o máximo da "aquisição" dele (mão de obra).
Apesar de serem visões antagônicas, isso faz parte da troca, onde no livre mercado cada um decide o seu limite.
Se o empregador "apertar" demais, logo ficará sem funcionários qualificados que vão partir para novas vagas. Da mesma forma, se o empregado for muito folgado, vai ser demitido com frequência e terá um histórico de rotatividade no seu currículo onde os empregadores vão passar a evitá-lo.
No fim, chega-se a um equilíbrio para evitar esses dois extremos, tanto para a empresa que não quer ser marcada como uma má gestora, quanto para o empregado que não quer abreviar sua carreira.