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Na visão do empregado consciente, esses eufemismos são desnecessários e de certa forma exploratórios por parte do empregador.

Na visão do empregador, são práticas necessárias para manter a equipe engajada e extrair o máximo da "aquisição" dele (mão de obra).

Apesar de serem visões antagônicas, isso faz parte da troca, onde no livre mercado cada um decide o seu limite.

Se o empregador "apertar" demais, logo ficará sem funcionários qualificados que vão partir para novas vagas. Da mesma forma, se o empregado for muito folgado, vai ser demitido com frequência e terá um histórico de rotatividade no seu currículo onde os empregadores vão passar a evitá-lo.

No fim, chega-se a um equilíbrio para evitar esses dois extremos, tanto para a empresa que não quer ser marcada como uma má gestora, quanto para o empregado que não quer abreviar sua carreira.

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No fim, chega-se a um equilíbrio para evitar esses dois extremos, tanto para a empresa que não quer ser marcada como uma má gestora, quanto para o empregado que não quer abreviar sua carreira.

Po, esse equilíbrio aí ta alguns séculos atrasado né...

E não, na maioria das vezes o trabalhador não consegue definir limites sem se prejudicar. No "livre" mercado, quem consegue definir limites e ainda se dar bem, sempre será o burguês, e digo burguês, porque pequenos empresários fazem parte da classe trabalhadora.

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Não concordo, mas vou me abster de argumentar, pois vamos entrar em uma discussão política que não cabe ao fórum.

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no livre mercado cada um decide o seu limite.

Você só pode ser muito jovem!
Isso é mundo da lua, isso não existe. A não ser que você seja de familia bem sucedida.
Eu sou do mato. Trabalhei colhendo fumo, sabe.
Das das 07:00 até 12:00 da 13:00 até 18:00

Quem decidia o limite era o patrão. Ou trabalha assim ou passa fome!

Quando tem relação de poder essa tua conversa não sobrevive a realidade da maioria.
Pode servir pra uma minoria de TI. Mas isso vai acabar rapidinho.
Alias já esta mudando os ventos. E os sálarios já estão baixando!

Vai ali na rua, sai de casa. Anda de bus, vai onde as pessoas precisam muito de emprego e conversa com elas. Pra entender um pouco do que é a realidade