Executando verificação de segurança...
1

1.Estou a um ano na área.
2.No curto período todo mundo vai virar uber já no médio prazo vejo possíveis chances de recolocação na área é já no longo prazo um crescimento natural de Profissionais de Low-code.
3.Engenheiros e Cientistas de Dados.

Carregando publicação patrocinada...
1

Discordo completamente do ponto 2. Mesmo com as abordagens low code, nem tudo pode ser criado por lá. Por exemplo, você consegue criar integrações e automações, mas se precisar cirar ações mais complexas que geram valor em negócio, muitas vezes você precisa customizar e as ferramentas não tem essa abertura. Mesmo que façam ferramentas mais abrangentes, sempre terá algo diferencial para atender uma demanda especifica que é case de uma empresa ou grupo de negócios. A tendência é que novas soluções sejam desenvolvidas e cada vez mais o mercado evolua. Um outro ponto que gostaria de comentar é que se você está a um ano na área e pensa assim, bom, se for jr ainda até entendo, você não pegou o panorama geral, mas se for para além de jr, você deveria repensar se essa área é pra você mesmo. Se você coloca limitações na sua carreira você nunca vai ter uma perspectiva de crescimento legal. Explore um pouco mais e com certeza você vai ter muito sucesso.

2

Acredito que tenha me entendido errado, não falei que low code iria substituir o hard code na verdade comentei uma perspectiva onde eu vejo que em longo prazo vai haver um boom de vagas na área de low code. Pela minha experiência na área trabalhando com soluções como Delphix, H20, PowerCenter entre outras. Vejo que mais e mais vagas apareçam para pessoas que não sejam necessariamente programadores experientes. você discodar do fato que cada vez mais aparece soluções é linguagens voltadas para o low code?

1

A sim, eu comentei desta forma que vi seu comentário sobre "Uber" citando o curto prazo, e como foi meio extremo o exemplo, também entendi que este era um caso extremo. PowerCenter é uma solução bem legal inclusive. Outras soluções sejam para ETL, low-code para integração / webhooks, entre demais, sempre vão ter seu lugar no mercado, mas nem toda empresa opta por elas por conta das limitações. Fora que se você entra em uma plataforma destas, você fica amarrado na solução, se você constroi, a solução é sua e ai você tem um mundo de possibilidades. Ah! E sobre o ponto que comentei do "Uber" no lance de curto prazo.. Depende do engajamento e por isso falei sobre perspectiva. Mercado tem, e de verdade, vai sempre crescer. Pode até não ser nas stacks ou plataformas que estamos trabalhando agora, mas sempre vai surgir algo novo. O que difere um profissional de sucesso pra um que não vai permanecer na área é o quanto ele estuda, e aqui não tem fuga. Se não estivermos atualizados, não permanecemos.

1

Foi um pouco extremo de fato, acredito que deveria ter utilizado outra forma de expressão. Mas o exemplo que eu usei está ligado na questão que o mercado já não está muito aquecido como antes e acredito que muitas pessoas que entraram no momento de mercado quente, não estão o suficientemente preparadas.. Vendo como as Big techs estão mandando Eng. de Software Senior embora com certa facilidade vejo que o futuro para a área no período curto não seja fácil para ninguém principalmente para aqueles que não tenham faculdade ou alguma carta na manga.

Já vejo um mercado que busca profissional super qualificado só da uma olhada em vagas de Jr no Linkedin.

Você está certo que nem todas as empresas buscam soluções, mas acredito que justamente essas empresas vão ficar para atrás pois justamente iram perder muito tempo no desenvolvimento de aplicação enquanto outras empresas adotam soluções que simplificam muito o trabalho é o ambiente de trabalho de um DEV.

Há uma forte cultura nascendo em várias empresas de entregas de releases semanalmente. Justamente para ter um maior impacto no consumidor final.

1

Vou separar as 3 coisas que percebi do que você escreveu:

  1. Sobre vagas e busca por qualificação: Infelizmente é um problema no BR ainda para os Devs Jr e também plenos. São poucas as áreas de seleção que sabem fazer um match entre necessidade de área vs qualificação do profissional. O que é uma pena.. Na minha visão, se você traz um recurso menos senior para o time e desenvolve esse recurso, você cria um profissional muito mais engajado em produto do que os Srs/especialistas (em alguns casos, depende do cenário, ou são equivalentes em engajamento). Se estiver enfrentando esse problema a única coisa que posso te dizer é pra não desistir, e se tiver condições de estudar inglês, vai pra cima. Lá fora a coisa muda de figura, fora o fato que o ganho é em dolar ou euro. Entrar no mercado você consegue, mas é mais fácil o Brasil perder você pra empresas lá de fora em alguns casos (infelizmente, deveriam dar mais valor para os devs que estão aqui).
  2. O contexto das bigtechs agora não reflete o mercado. Infelizmente isso impacta o mercado nesse momento de fato, mas esquece um pouco o que aconteceu com o face e o Tw, olha para o cenário todo aqui e lá fora. É muita vaga pra pouco dev e não é só um comentário de pesquisa rasa. Se você pesquisar no google pelas publicações sobre deficit de profissionais de tecnologia nos últimos 12 meses, vai ver que até 2025 esse gap já passou de 300 mil para 800 mil só no Brasil. Lá fora o número é ainda pior, e inclusive, é o principal motivo de muitas empresas virem buscar devs aqui (fora que a nossa qualidade em muitos casos é melhor que em outros paises).
  3. Por último, esteira de entrega low-code vs tecnologia proprietária. Depende do cenário. Eu já participei de implementações low e de projetos em larga escala. Inclusive eu já trabalhei em metodologia SAFe que é ágil para portfólio em larga escala em duas empresas (a atual tem um desejo de implementar inclusive). Low code ajuda no curto prazo, mas não atende tudo. Quando você não tem um time, faz sentido, quando você tem um time, pode até usar em algumas cosias, mas quando você explora o desejo da área de negócio de forma exaustiva, sempre vai para uma dimensão que o low code não atende. Experiência própria, no começo é boa ideia, depois sempre muda, e ai você pode pensar na perspectiva de MVP. Começa com algo simples, evolui ao longo do tempo para tech proprietária. Daí pra frente esteira de entregas é um detalhe a parte de empresa para empresa, mas todas sempre vão na direção de pensar em valores de entrega real para o negócio e ter algo seu é sempre mais atrativo ao mercado do que que ficar pendurado em ferramentas externas (inclusive é uma coisa que se destaca na relação com o investidor de empresas de capital aberto).
2
1