É fundamental que não esqueçamos como inteligencias artificiais operam e o papel delas na sociedade. Para que servam para auxiliar ao invés de substituir responsabilidades.
Ainda é difícil saber como um análogo as leis da robótica de Asimov pode ser aplicado com sucesso e aceito por inumeras empresas e nações com propositos diferentes nesta corrida pela inteligência artificial mais avançada.
Uma boa hipotese é utilizando tecnologia blockchain e regulações internacionais, que sejam bem construídas e aplicáveis a quaisquer seres (potencialmente) sencientes por design.
O fato é quem se antecipar às tendências conseguirá lidar melhor com as consequências.
Vale a pena a leitura deste artigo complementar, do engenheiro da Microsoft, Jaron Lanier, precursor da realidade virtual e que teve contato com os modelos GPT: aqui. Ele declarou que o maior receio (a nivel existencial) é que a sociedade fique ainda mais isolada socialmente e mentalmente afetada, se utilizarmos essa tecnologia da maneira errada.