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Isso me lembra uma das histórias de "Eu, Robô", de Isaac Asimov, onde os cientistas começam a usar os robôs para auxiliar no desenvolvimento dos cérebros positrônicos, até chegar ao ponto em que nenhum humano é realmente capaz de entender como os cérebros positrônicos funcionam. E a única coisa que impedia a "revolução das máquinas" eram as Três Leis da Robótica. Isso me faz pensar em como é aplicado algo similar às três leis no caso das IAs atuais. Claro, elas ainda não têm esse nível de inteligência, mas espera-se que em algum momento elas venham a ter.

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É fundamental que não esqueçamos como inteligencias artificiais operam e o papel delas na sociedade. Para que servam para auxiliar ao invés de substituir responsabilidades.

Ainda é difícil saber como um análogo as leis da robótica de Asimov pode ser aplicado com sucesso e aceito por inumeras empresas e nações com propositos diferentes nesta corrida pela inteligência artificial mais avançada.

Uma boa hipotese é utilizando tecnologia blockchain e regulações internacionais, que sejam bem construídas e aplicáveis a quaisquer seres (potencialmente) sencientes por design.

O fato é quem se antecipar às tendências conseguirá lidar melhor com as consequências.

Vale a pena a leitura deste artigo complementar, do engenheiro da Microsoft, Jaron Lanier, precursor da realidade virtual e que teve contato com os modelos GPT: aqui. Ele declarou que o maior receio (a nivel existencial) é que a sociedade fique ainda mais isolada socialmente e mentalmente afetada, se utilizarmos essa tecnologia da maneira errada.