Do JavaScript ao .NET: Uma História de Admiração e Inovação
Em meados de 2016, iniciei minha jornada no mundo da tecnologia e desde então explorei diversas linguagens de programação. No entanto, foi com a descoberta do Node.js que experimentei um verdadeiro encantamento. O JavaScript do lado do servidor conquistou meu interesse desde o princípio.
Lembro-me claramente de estar envolvido em um projeto PHP na época. Embora estivesse familiarizado com o PHP, minha afinidade e facilidade com o JavaScript no navegador eram inquestionáveis. Foi quando me deparei com o Node.js, percebi que poderia aplicar minhas habilidades JavaScript no lado do servidor. Essa revelação me levou à conclusão de que dedicar todos os meus esforços ao Node.js seria a decisão certa.
Entretanto, vacilei cometendo um erro comum que vejo muitos devs, especialmente os novatos, fazendo: me apaixonando por uma linguagem de programação. Beleza, é normal termos nossas preferências, mas quando o bicho pega no mundo corporativo, o que realmente importa é resolver os pepinos da melhor forma possível. Como um bom desenvolvedor o foco deve estar em resolver problemas e não nas minhas preferências.
Há algum tempo atrás, me vi obrigado a entrar de cabeça em projetos .NET. No começo, fiz aquela cara feia, sabe? Torci o nariz, mas com o tempo, dei o braço a torcer. Comecei a perceber umas vantagens bacanas nesse framework da Microsoft e, olha só, de verdade, comecei a sacar que o que realmente importa são os alicerces e os conceitos que a gente pega nessa jornada maluca da programação. Foi massa, tá ligado? Uma experiência produtiva demais meter as caras no .NET.
Sendo assim no meu ponto de vista as discussões por amantes de tecnologias não passam de pura babozeira. A grande missão do desenvolvedor é resolver probelmas então se especialize nisso.
Meu ponto de vista sobre o .NET
O que realmente me fisgou no .NET, vindo de um background como desenvolvedor JS, foi a sua robustez, o que o torna altamente aplicável em projetos empresariais. Na minha jornada com NodeJS, me deparei com uma diversidade enorme de abordagens. Uns faziam uma API com Express da forma mais simples possível, outros apostavam no TypeScript com configurações específicas, e havia aqueles que adotavam frameworks como o NestJS.
Agora, quando entrei no mundo do .NET, a vibe foi diferente. Tudo opera de maneira consistente e robusta, com muitos padrões já definidos pela Microsoft. Isso acaba trazendo uma sensação de mais ordem e regulamentação ao desenvolvimento.
O que eu quero dizer é que, enquanto em projetos NodeJS eu estava constantemente me adaptando a diferentes abordagens, no .NET as coisas parecem mais alinhadas e padronizadas. Essa consistência se revela especialmente valiosa em aplicações empresariais, onde a robustez e a previsibilidade são essenciais. Enfim, o .NET se tornou meu parceiro de confiança quando a estabilidade e a solidez são prioritárias.
Apesar de todo o meu amor pelo NodeJS, continuo vendo-o como uma escolha viável. Em certos casos, especialmente quando aplicado da maneira correta, ele pode até alcançar a mesma robustez que encontro no .NET, especialmente com frameworks como o NestJS.
Entretanto, é inegável que o fato da Microsoft ser a força motriz por trás do .NET adiciona um apelo extra, especialmente para grandes empresas que buscam solidez no desenvolvimento backend. É como se o .NET tivesse um charme a mais quando se trata de projetos de grande escala, algo que a pegada corporativa valoriza bastante. O NodeJS é meu xodó, mas a credibilidade que vem com o selo Microsoft no .NET não pode ser ignorada, principalmente em ambientes empresariais robustos.