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Acho que a raíz é mais embaixo, Engenharia de Software é algo mais abrangente, um programador comum não é um engenheiro de software, apesar que pode ser um a depender da pluralidade em que trabalha, algo que praticamente só acontece no "hobbismo" e no freelancer, engenharia de software envolve projetar e implantar toda uma solução baseada em técnicas e metodologias concordadas pelos envolvidos (Mais uma vez pluralidade). Debatendo seu último ponto, é sim Engenharia a partir do momento que você especifica todo um design (...) de um produto baseado em alguma metodologia, padrão e técnica aceita e comprovada ou algum novo modelo de criação e produção. Receber uma demanda, não refletir e debater sobre isso baseado em alguma técnica ou metodologia e ir fazer isso:

const showName = (name) => {
    console.log(`Hi, ${name}!`);
}

Isso SIM! NÃO é Engenharia!

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Estava atrás de um comentário assim. Engenharia de Software é muito abrangente e o que define se um profissional atua como engenheiro é se ele segue os processos comuns as engenharias, como: planejamento, análise, desenvolvimento, teste, ajustes, documentação, comunicação, supervisão e manutenção.

Cada um desses tópicos possue suas próprias metodologias, ferramentas, frameworks (aqui me refiro a todo tipo de framework, não somente os de linguagens de programação) e padrões. Então há toda uma técnica para se fazer algo nos padrões de engenharia.

Sobre o profissional ter graduação e ser vinculado ao CREA para atuar dessa forma, acho que é só mais uma burocracia brasileira sem sentido (como quase sempre). Ainda acredito que a forma mais centrada e coesa de se adquirir esses conhecimentos é numa boa universidade, mas para definir se o profissinal é de fato o que se diz ser, não imagino como a empresa que o contratou e paga seu salário tem menos competência que o CREA, mesmo que ele não seja diplomado ou vinculado a uma entidade regulamentadora.