Para mim, uma das distribuições mais incríveis do mundo, apesar de todos os problemas, é o Ubuntu. A história de seu criador certamente é uma das mais incríveis da computação, mas pouco contada. O conterrâneo de Elon Musk e xará de Mark Zuckerberg - Mark Shuttleworth, o cara que em 1999 criou um protocolo de segurança em um fim de semana, vendeu a Verisign por pouco mais de 500 milhões de dólares, pagou quase 20% disso ao Putin para viajar para o espaço e, quando voltou para a Terra, resolveu acabar com o monopólio do Windows no desktop.
Foi minha introdução ao Linux e, consequentemente, à programação, quando tive contato com compilar (e modificar) código pela primeira vez. Então, gosto muito dele e uso desde a versão 6.06, o saudaso Dapper Drake. E pensar que tudo o que queria era ter os efeitos do Beryl.
Me despedi do Ubuntu na versão Ubuntu 14.10 - Utopic Unicorn - quando comprei um MacBook e passei a usar o macOS. Recentemente, porém, montei um PC gamer que acabo usando mais para programar do que jogar e faço tudo no WSL, usando claro, o Ubuntu. Apesar disso, tenho feito quase tudo em containers Alpine dentro dele, como outro colega mencionou.
Mas na verdade, queria falar sobre meu novo xodó, o FreeBSD, que tenho usado em meu MacBook nos últimos anos. Esse sistema dá uma surra bem dada em qualquer distro Linux, nada é executado sem o seu conhecimento, as incríveis funcionalidades como Jails e ZFS. E o melhor de tudo, é completamente livre.