Programação em "segundo plano"
Vejo que muita gente migra de alguma outra área para a de programação, e isso é muito, muito comum. Mas, será que o contrário também é verdade? Será que pessoas saem da área de programação e segue em outra área?
E aí, meu nome é Rick, sou estudante do 3° ano do ensino médio (último ano) - sim, essas informações serão úteis aqui, ao menos darão mais contexto.
A situação em que me encontro hoje é a de "qual profissão escolher?".
Bem. Comecei na programação até que cedo. Conheci esse ramo lá em 2021 (indo pra 2022) e venho estudando cada dia mais desde quando tive o primeiro contato.
Fato importante: eu praticamente "larguei" os estudos de matérias escolares (onde eu tenho uma certa facilidade) para focar nas minhas habilidades em programação. O que contradiz ao meu objetivo de passar no ENEM. Coisas da vida.
Porém, para melhorar ainda mais - pra não dizer o contrário -: não tenho a certeza eu vou ter programação como uma profissão principal. Quero fazer da programação um meio de conseguir o que eu quero e me auxiliar no que preciso. Por exemplo, nos meus estudos, com toda certeza eu vou precisar de alguma ferramenta que me ajude a fazer o mesmo ser mais produtivo. Outro exemplo é fazer uma graninha extra com essa habilidade - coisa que eu vou precisar muito quando eu for universitário.
Acho meu intuito foi compartilhar a minha perspectiva (o que eu gosto de chamar de singularidade, coisa normal de cada ser humano) pra vocês.
Quem tiver um caso parecido ou alguma experiência de vida que, lendo, teve vontade de expor, eu ficaria feliz por poder lê-la.
"Se não tiver tentado não vai ter vivido"
Brad Pitt no filme romântico lá (Encontro Marcado).