Eu sequer havia ouvido falar nesse framework. Já tirei um aprendizado daqui.
Então, aqui vão meus 10 centavos na tua carreira: não fique preso em frameworks! Simples, né?
Por um tempo eu (boa parte do meu tempo na verdade) eu fazia as coisas com Next.js, até as mais simples onde não precisava. Um exemplo é meu portfólio que é estático, mas utilize Next.js que vêm com uma porrada de coisas desnecessários para o uso atual... Neste ponto, para algo quase sem JavaScript, Astro seria bem melhor.
Acredito que é uma aversão a fazer coisas diferentes pois parecem coisas de outro mundo. Eu lembro de quando comecei e desisti umas 4 vezes mas ainda assim continuei, apesar de continuar errando, eu continuei e logo se tornou simples receber erros e buscar resolve-los, independemente do que fosse necessário fazer. O mesmo se aplica para tecnologias.
Isto me lembra as críticas ao PHP e Java, onde Java é taxado como desnecessariamente argumentativo, apesar de ser uma linguagem de baixo nível (não tanto quanto C ou Assembly, mas é) e PHP, bom, vocês devem saber.
Quando você falou em flexibilidade eu lembrei de um Mangá que eu li a um tempo atrás, cujo é a obra mais incrível que eu li na minha vida. Há uma reflexão relacionado a água e sua flexibilidade, onde a água se ajusta ao seu ambiente, mudando sua forma independemente da força externa que seja.
Para quem está interessado em saber, o nome da Obra é: Vagabond. Apesar do nome, não é uma obra sobre ser vagabondo, e sim uma obra que mistura um pouco de ficcção com o renomado Miyamoto Musashi, um espadachim muito famoso e respeitado no japão que viveu em um dos períodos mais sangnários do Japão, por volta de 1580, por ai.
A história acompanha a jornada de Miyamoto Musashi, também chamado de Takezo (era comum mudar de nome deliberadamente na época), onde ele enfrenta uma luta consigo mesmo e sua próprio ego criado por si mesmo ao longo da jornada, sempre refletindo sobre a natureza das coisas ao seu redor.