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Mas quando se trata de validação de cadêias, imagine que temos que validar um valor infinito de caracteres, princiapalmente na hora de compilar o código, levaria anos, decadas, seculos, milenios, infinito tempo. Não se trata de aceitação de caractere, mas da validação, 2³² é um número muito grande, mas não se compara ao infinito.

Existe alguns Np Problems teoria da complexidade computacional, NP é o acrônimo em inglês para Tempo polinomial não determinístico que denota o conjunto de problemas que são decidíveis em tempo polinomial por uma máquina de Turing não-determinística.

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Então não entendi sua afirmação:

Se fosse noas anos 70 essa afirmação seria válida.

Hoje em dia a afirmação ainda é válida, a tabela ASCII foi uma forma de reduzir a quantidade infinita de caracteres, como você falou, não ficamos limitados a tabela ASCII, a pesar de 2³² ser um número muito grande, quando se trata de poder computacional, isso não é 50% da quantidade máxima de coisas que podemos processar hoje em dia.

Um processador operando a 2,5 GHz (Gigahertz) completa 2,5 bilhões de ciclos por segundo, por exemplo.

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Eu não estou dizendo que computadores não conseguem processar 2³², não entendi porque você entendeu isso.

A questão é que «então reduzimos a quantidade de caractere para 256, criando a tabela ASCII.»: faria sentido dizer isso nos anos 70 mas hoje em dia qual compilador/corretor/tradutor/<insira-um-tipo-de-software-que-faz-processamento-de-texto-aqui> vai se limitar ao uso de ASCII?

O meu ponto é que hoje em dia não "reduzimos a quantidade de caracteres para 256", por que alguém faria isso?