1 mês trabalhando como Full Stack Pleno: Insights e aprendizados
1 - A posição de Full Stack é mais generalista, ou seja, compreender minimamente o que uma tecnologia faz e conseguir fazer algo prático com ela é mais importante do que se aprofundar em seus detalhes técnicos.
Ter essa visão me ajuda a traçar um roadmap de estudos enxuto e eficente para os fins que desejo.
2 - Aumentar o meu arcabouço técnico é fundamental, porém, percebo que as habilidades interpessoais, como comunicação, resolução de conflitos e liderança, são as que realmente me distinguem como Pleno.
Estou valorizando cada vez mais o desenvolvimento dessas competências.
3 - Ainda enfrento dificuldade em encontrar o "timing" certo para pedir ajuda quando me vejo preso em um problema (sim, mesmo sendo Pleno, também precisamos de auxílio).
No entanto, compreendo que essa habilidade se aprimora à medida que lido com problemas mais complexos dentro da empresa.
4 - Compreender as expectativas do meu líder em relação ao meu cargo foi crucial para evitar esforços desnecessários.
Cada empresa possui uma visão ligeiramente diferente do que é ser Júnior, Pleno ou Sênior, e alinhar essas expectativas me trouxe paz e confiança para atuar exatamente como esperado dentro da minha posição.
5 - Me sinto muito tranquilo em aprender qualquer coisa relacionada à área (back-end, front-end, DevOps, cloud, entre outros).
Essa tranquilidade é resultado de um processo anterior que a Dra. Barbara Oakley, especialista em neurociência, chama de "Aprender a aprender".
Descobrir minha forma mais efetiva de aprender me ajudou a superar o caos inicial que experimentei como Júnior.
Obrigado por chegar até aqui, espero ter ajudado 😊