Estoicismo, Descartes e Por Que Seu Código Deveria Relaxar: A Filosofia Por Trás da Ciência, Software, Finanças, Vida, Tudo
Subtítulo: Seria o estoicismo a verdadeira teoria de tudo?
Certo, vamos mergulhar nisso: como o estoicismo e o famoso “Penso, logo existo” de Descartes nos levam ao método científico? É mais simples do que parece. Os estoicos eram mestres em focar no que você pode controlar e deixar o resto de lado — meio que o truque definitivo da vida. Enquanto isso, Descartes, com sua dúvida metódica, basicamente inventou o “questione tudo” como estilo de vida. Combine os dois e voilà, você tem o roteiro para o método científico. É tudo sobre questionar, testar e, mais importante, deixar de lado todas as distrações.
Agora vamos falar de praticidade: POO e encapsulamento. Se você olhar de perto, o encapsulamento é o estoicismo em forma de código. Na programação orientada a objetos, você protege seus dados de interferências externas, permitindo que o mundo interaja com seu objeto nos seus termos. Parece familiar? Os estoicos adorariam isso — é como a atitude deles de “mantenha a calma e siga em frente” aplicada ao software. Marcus Aurélio provavelmente seria fã de APIs limpas e encapsuladas, tomando seu café e ignorando o barulho.
E tem a cibersegurança. Estoicismo dos tempos modernos, alguém? Hackers e ameaças externas são o equivalente digital do caos que os estoicos pregavam para evitar. Você não pode controlar os atacantes, mas pode controlar o quão bem você se defende. É como envolver seu código em camadas de segurança, construindo aquela fortaleza interior que os estoicos tanto valorizavam, mas com mais criptografia e menos toga.
E falando em controlar o caos, vamos falar sobre minimalismo digital. Essa tendência? Puro estoicismo. Trata-se de eliminar distrações, reduzir o ruído e focar no que realmente importa. Os estoicos definitivamente teriam desligado as notificações, fechado abas desnecessárias e ignorado o TikTok completamente. Eles seriam completamente a favor do foco — tanto na tela quanto na vida.
Certo, vamos entrar no caos de tudo isso: entropia. Na ciência em geral e na ciência da computação, tudo se resume à desordem — a maneira do universo de dizer: “Vamos deixar as coisas bagunçadas”. Curiosidade: isso é exatamente o que os estoicos nos alertaram, só que com menos matemática. Eles sabiam que a vida era um caos, e toda a sua filosofia é basicamente sobre como gerenciar esse caos. Agora, avançando para o mundo da tecnologia, o que fazemos com a entropia? Usamos para medir a incerteza em tudo, desde compressão de dados até criptografia, e agora, nos Grandes Modelos de Linguagem Natural (LLMs), ela está ajudando a controlar aquelas “alucinações” incômodas (ou seja, quando a IA começa a inventar coisas).
Estoicismo 101 é sobre aceitar que o caos é inevitável, mas trabalhar com o que está dentro do seu controle. Os LLMs, de certa forma, são como o pior pesadelo de um filósofo estóico — eles veem todos os dados e perdem a cabeça tentando dar sentido a isso. Mas aí vem a entropia, desempenhando o papel do sábio Marcus Aurélio, dizendo: “Calma, foque, ignore o barulho.” Ela ajuda a gerenciar a incerteza, assim como o estoicismo nos diz para ignorar o que não podemos controlar e focar no que podemos.
E se você ampliar a visão, a própria vida é matéria tentando diminuir a entropia geral do sistema. É isso mesmo, somos todos apenas feixes de moléculas tentando trazer um pouco de ordem ao caos do universo, uma respiração de cada vez. Estoicismo? Está fazendo a mesma coisa, mas com menos termodinâmica e mais “não surte com coisas fora do seu controle”. Então, seja em alucinações da IA ou na sua crise existencial às 3 da manhã, a solução é a mesma: foque no que você pode consertar e deixe o resto ir.
Ah, e se você leu “Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes”, já está vivendo o estoicismo e Descartes sem perceber:
Hábito 1: “Seja Proativo” é puro estoicismo — foque no que você pode controlar, ignore o caos.
Hábito 2: “Comece com o Fim em Mente”? Essa é a decomposição sistemática de Descartes, começando com a dúvida e avançando em direção à clareza.
Hábito 3? Priorizar como Sêneca, cortando as distrações para focar no que importa.
Hábito 4? Estoicismo novamente, lembrando-nos de que estamos todos juntos nisso — ganha-ganha ou nada.
Hábito 5? Primeiro entenda, depois fale — Marcus Aurélio aprovaria isso, e Descartes chamaria de lógica.
Hábito 6: “Sinergize”, uma combinação de forças, sem ego envolvido.
E o Hábito 7? É tudo sobre autoaperfeiçoamento — constantemente refinando a si mesmo, assim como Descartes refinando seu processo de pensamento.
No final, seja filosofia antiga, design de código ou a maneira como construímos tecnologia, tudo se resume a estrutura, foco e manter a calma. Estoicismo, Descartes e um pouco de minimalismo digital podem levar você longe — na vida, no seu código e além.