Eu li a sua edição, achei bem pertinente as adições que foram feitas, e o que eu posso contribuir aqui é dizendo que:
em situações de alta tensão, a primeira coisa que você deve fazer é quebrar o gelo.
Então, quando a pessoa começar a despejar a preocupação, acusações e tudo mais, você, com a câmera aberta na reunião ou presencialmente, você para, pede para a pessoa respirar um pouquinho, abre um sorrisão, dá algumas gargalhadas de leve e explica de forma bem casual o que é, como que funciona, e aí, como o clima já vai estar mais neutralizado, você conseguirá explicar de forma racional para que a pessoa possa entender caso ela queira.
Caso contrário, se a pessoa não tiver interesse na sua explicação e quiser elevar isso para qualquer outro tipo de formalidade, isso vai ser desmentido com características técnicas, que qualquer perito, quando chega numa situação como essa, é convocado no tribunal para explicar questões mais técnicas. Então, lá vai ser explicado que isso se trata de um protocolo que funciona da maneira X, Y ou Z, e que aquela mensagem não necessariamente tem a ver com o que a pessoa está te acusando. E aí, você, munido no código, vai apresentar também que você não tem nenhuma intenção, não teve nenhuma prática maliciosa ali, então eu não me preocuparia com isso.
De qualquer forma, a melhor alternativa é sempre ir num clima mais ameno e agradável, você explicar. Hoje a gente tem chat GPT, Gemini e outros mais aí que você pode simplesmente colocar a pergunta na frente da pessoa e provar que não é você que está falando, mas que sim, é um padrão da internet, e que se a pessoa entrar, aí você até simula, entrando no endereço com HTTPS e tirando o S, aquela mensagem aparece. É um comportamento de navegador.
É assim que se prova para um cliente leigo como coisas técnicas funcionam. Você tem que trazer para o mundo do cliente e nem se preocupar tanto com a parte técnica, a não ser que você seja indagado por alguém técnico e você entre no mérito dos termos específicos.