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Gostei da sua história! Mas quero fazer algumas pontuações!

não gasto um segundo da minha vida sendo obrigado a fazer código no qual eu não acredito.

Isso me parece super bobo! Até meio coisa de criança mimada!

-tenho controle total das stacks que usamos, sem depender de departamentos lentos e cheios de gente que não se importa de fato com o produto que eu desenvolvo.
se eu quiser tirar uma folga ou resolver problemas pessoais, não preciso pedir pra ninguém.

Isso é muito fodastico ter controle de infra e basicamente tudo é bom pra agilidade!

o céu é o limite. tecnologias e ideias podem ser experimentadas.
eu sou dono do meu negócio.

Concordo muito com isso!

desafio técnico: juniores sabem fazer uma ou outra coisa. uma vaguinha pra pegar experiência é o que dá. ninguém vai dar sociedade pra um júnior só porque foi com a cara dele. e se o junior, sem dinheiro, tentar montar um negócio, a menos que ele seja um gênio, vai falhar.

É verdade! O que se aprende na internet e cursos não é a realidade que acontece em empresas e negocios.

know-how de empreendimento: a gente nasce e cresce ouvindo das pessoas: "estude e passe num concurso". As pessoas que amam a gente torcem por isso. Se você não for educado a pensar em entregar valor em escala para as pessoas, acaba indo para o senso comum.

As pessoas querem ver a gente estavel. Concurso é estabilidade!
E a mentalidade das pessoas sobre estabilidade financeira vem dos anos das altas inflações e grandes problemas economicos. Hoje nossos problemas são brincadeira de criança... Mas a mentalidade de estabilidade continua, é cultural.

associar-se com picaretas: a coisa mais comum é um pleno ou sênior se deixar seduzir por alguém que não quer te pagar, mas te dá uma parte. sociedade é um casamento. se escolher errado, vai falhar.

Concordo, e ainda falo mais!
Não conhecer ou estudar onde esta entrando, conhecer o negocio.

Abraços

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Que honra ter meu texto escaneado ponto a ponto pelo uriel analyser. Por uma primeira vez, até que me saí bem, KKK.

Rapaz, quanto ao ponto de ficar feliz por não fazer o código no qual eu não acredito, eu sei que parece meio bobo. Mas depois de tantos anos você trabalhando sobre assuntos que você sabia que era inútil, e com a crença limitante de que eu precisava daquele emprego, é muito libertador, realmente libertador poder escolher exatamente o que eu quero fazer.

Ter atingido essa liberdade de não obedecer ordens sem sentido é algo que eu valorizo muito. Talvez passe com o tempo, mas eu estou comemorando ainda. O que resta nos dias de hoje é um babaca ou outro na internet, mas aí dá pra tirar de letra.