Executando verificação de segurança...
1

Atualmente sou desenvolvedor Back-End e uso Nodejs

Tenho cerca de 1 ano de experiência e uma dúvida que vem surgindo: será que vale a pena continuar com Node.js? Para cada vaga de Node, parece haver 9999 candidatos, enquanto em Java vejo muitas menos pessoas se candidatando. Isso também acontece com C++, C# e outras linguagens mais complexas, em geral. Atualmente, comecei a estudar front-end para me tornar um desenvolvedor full stack. Na sua opinião, vale a pena eu começar a estudar Java, C# ou algo do tipo? Aprendi programação com Java e depois migrei para Node.js.

Carregando publicação patrocinada...
2

Esse 9999 não sabem quase nada de node!
Eles ficam nas entrevistas, só sabem o básicão!
Node tem muita coisa, e poucos sabem node avançado!

1

Eu já passei por várias tecnologias: .NET, Laravel, Ruby on Rails e agora estou no JS/TS, mas fui mudando, na verdade, pela necessidade de me candidatar a certas vagas.

O fato de você estudar vários frameworks/linguagens vai te proporcionar uma habilidade muito interessante, que é a de mudar de tecnologia com mais facilidade, e isso conta muito para o seu desenvolvimento profissional. Todo dia surgem novas tecnologias e vamos precisar continuar estudando para sempre; quem tiver mais capacidade de adaptação sairá na frente.

Hoje em dia, a minha percepção é que o JS/TS está muito popularizado por um motivo muito simples: uma linguagem só para tudo e, consequentemente, criou-se uma comunidade forte em torno disso. Isso facilita demais para os programadores se manterem atualizados e para as empresas encontrarem pessoas para trabalhar.

Antigamente, a gente tinha que saber diversas linguagens ao mesmo tempo, e é óbvio que ninguém dominava nada de verdade. Todo mundo dizia que sabia 3 ou 4 linguagens, mas era tudo superficial.

Eu, no seu lugar, continuaria sim no Node.js, mas também experimentaria outras coisas, porque isso vai te trazer benefícios a longo prazo. Eleja o JS/TS como sua principal e brinque com as outras. Aprenda a ler documentação de frameworks, resolver problemas de frameworks diferentes, e tudo isso pode ir no seu currículo como experiências adicionais/diferenciais.