Acho que fica mais fácil a partir do segundo projeto, porque tu pode identificar o mínimo comum entre os 2 primeiros projetos e a partir daí desenvolver um framework in-house. Ao menos foi o que eu fiz em uma empresa onde trabalhei. Chamamos o framework de última milha, porque o desenvolvimento utilizava vários frameworks Java. Mas ainda assim tinha uma camada por cima de todos os frameworks com código utilizável.
Com o tempo os desenvolvedores iam adicionando código ao framework quando percebiam que seria útil em novos projetos. Se tornou algo institucional porque criamos uma cultura sobre o framework. E qualquer um podia melhorar, não era aquela josta quando só os "arquitetos sêniores" da empresa podem mexer no framework corporativo.