Lendo o artigo, isso parece interessante porque o código poderá armazenar algumas informações extras do produto, mas acho que a implementação disso será um grande trabalho para os estabelecimentos e produtores.
Os estabelecimentos precisarão de um leitor de código de barras bidimensional, que hoje são bem mais caros; e os sistemas também precisarão ser atualizados para ter um bom controle e aproveitar as novas informações armazenadas no código.
Acredito que a melhor experiência como consumidor para um substituto do código de barras é o RFID, como mencionei sobre uma experiência que tive na Renner.
Me parece que não haverá uma retrocompatibilidade com o código de barras 1D a partir de 2027, porque não poderá ter novos registros, então os novos produtos viriam apenas com o código 2D:
By 2027, only the 2D barcodes will be accepted at registers globally.