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Lendo o artigo, isso parece interessante porque o código poderá armazenar algumas informações extras do produto, mas acho que a implementação disso será um grande trabalho para os estabelecimentos e produtores.

Os estabelecimentos precisarão de um leitor de código de barras bidimensional, que hoje são bem mais caros; e os sistemas também precisarão ser atualizados para ter um bom controle e aproveitar as novas informações armazenadas no código.

Acredito que a melhor experiência como consumidor para um substituto do código de barras é o RFID, como mencionei sobre uma experiência que tive na Renner.

Me parece que não haverá uma retrocompatibilidade com o código de barras 1D a partir de 2027, porque não poderá ter novos registros, então os novos produtos viriam apenas com o código 2D:

By 2027, only the 2D barcodes will be accepted at registers globally.

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Concordo, Rafael!

Não conheço a fundo outros seguimentos como esse da Renner que você mencionou, aliás, achei fera!

Comentando sobre o que conheço no varejo, supermercadistas e atacadistas, imagino que a transição será imposta pela indústria que fornece os produtos, se ela mandar o produto com QR Code, supermercadistas vão ter de se virar :(

Um exemplo é a Nestlê, já antecipando informações nutricionais e outros dados em QR Code. Veja esse artigo.

Fazendo a comparação do preço dos leitores, hoje é mais fácil encontrar um leitor 2D do que um que seja 1D, (ainda bem, porque leitores 1D raramente sobrevivem a quedas) Me parece a troca de HD para SSD haha!

O preço parece também bem justo:
Leitor 2D novo no ML
Leitor 1D usado no ML

Pois é.. também acho que a saga do EAN13 está próxima ao fim.

Bem-vindo QR Code. s2