Opa Alysson, boa tarde.
Em meu entendimento, seu ponto de vista é coeso, dado ao fato de que nosso trabalho é medido por tempo e não entregas. Isso se dá pelo paradigma praticado. Empresas disruptivas já perceberam isto e estão avançando com esta mudança de cultura. Não me recordo da reportagem, mas vi em algum lugar que empresas adotaram o trabalho de seg-qui (ainda com uma carga horária maior), porém os colaboradores trabalham mais e melhor, sabendo que tem 01 dia útil livre para resolver seus problemas pessoais.
Existe muito o que se debater sobre o tema, mas é uma alternativa diferente ao modelo atual.