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Camila, sabe um relato que gosto de ver das pessoas que trabalham com jogos, e já vi vários, um diferente do outro, como é a relação, o sentimento de gostar de jogos e de fazer jogos. Muitos relatam que não gostam dos jogos que fazem porque sabem como o bife foi feito, mas também quem adora porque só cuida de uma ativiade do Fortnite :) (a parte que ele não gosta).

Muitas vezes fazer o hobby virar trabalho pode ser a pior ideia que a pessoa já teve, mas pode ser que não. Pode funcionar bem se ela não está lá na cadeira de dev porque gosta de jogar.

Eu entrei na área por isso, nunca fiz um jogo de verdade na vida :D mas sempre tenho vontade, tenho as ideias, a capaidade de criar (programar) pelo menos a maior parte, só não tenho vontade de ser funcionário em grande equipo ou coragem de tentar lançar indie. Eu tenho quase ctz que eu ia odiar jogar meu jogo, mas iria adorar desenvolvê-lo.

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Farei algo que muitos pedem para aprender a programar corretamente, gratuitamente (não vendo nada, é retribuição na minha aposentadoria) (links aqui no perfil também).

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Eu entrei na area justamente porque cresci jogando especialmente algum tipo de futebol e jogo de corrida.

O futebol foi o que me despertou a curiosidade porque ate hoje eu acho incrível como funciona a inteligência artificial dos jogadores, mas ainda não tive o prazer de participar do desenvolvimento de algum. Confesso que tenho vontade de trabalhar em uma empresa grande (as famosas AAA).

Eu já tenho uma visão diferente, eu busco trabalhar em empresas que fazem jogos que sei que vou gostar de jogar, pra mim é muito satisfatorio sentar pra jogar algo que eu fiz com meus amigos e *pelo menos 80% das pessoas com quem eu trabalhei tem essa pegada.
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Quando eu comecei profissionalmente em uma empresa que fazia jogos pra cassino, lá em 2018/2019. Por mais que a empresa era bem colaca no ramo e tinha até que estabilidade na epoca, um dos motivos que optei por sair, foi porque não é o tipo de jogo que gosto, mas você tem um ponto, trabalhar com hobby realmente é uma roleta russa.

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Não tem a questão de ver o o boi sendo morto pra fazer o bife a milanesa? Que coisa...

É, eu acho que ainda poderia me empolgar com meu primeiro jogo mesmo conhecendo o algoritmo, o Pong :D Talvez não muito porque depois que passa por desafios maiores ele não agrada tanto :)

Tem jogos que ainda podem gerat uma empolgação, especialmente se envolver uma boa IA, melhor se for uma de verdade, não só um punhado de ifs e um random que muita gente chama de IA, mas eu sabendo qual é o algoritmo, eu acho que eu bateria tão fácil o jogo que eu perderia um pouco da motivação. Agora mesmo tem um jogo que eu fiz engenharia reversa para alcançar melhores resultados, consegui e agora não tenho mais pra onde ir e já perdi um pouco da vontade (eu gosto de jogos de estatégia, especialmente tycoons-like).

Eu trabalhei em uma empresa que o dono, amigo meu depois, fez, fora da empresa, hardware pra esses caça-níqueis de bar, á que o importado era muito caro, ele criou algo que hoje a gente chama de SSD, mas não existia na época, porque ele não podia ter partes móveis. E ele teve que criar até o sistema operacional de um jeito que rodasse programa em Clipper porque o preogramador dos jogos só sabia Clipper :D E esse programdor foi meu professor anos antes :) A família dele fabricava e explorava as máquinas por todo o Brasil, mas o projeto era do cara quem me ensinou quase tudo o que eu sei de programação (o Stack Oveflow ensinou o resto :D), um cara que nem faculdade tinha, ele era bom demais. Ele fazia essas cosisas fora da curva por isso eu tenho ideias tão fora da curva e apanho de todo lado porque não sigo as modinhas :D Tem outros motivos e pesoas que me ajudaram também.

Não vou comentar algumas coisas do que falou porque não gosto de ensinar padre nosso ao vigário :)