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Pix é só mais um. Ele cresceu assim pois é apoiado pelo governo. Ele não revolucionou, apenas padronizou em nível nacional algo que ja existia e existia de outras formas. Inclusive sem regulamentação. Picpay fez uma campanha de marketing gigantesca e se transformou em um dos maiores bancos do país. Mercadopago já existia e também já tinha pagamento via QRcode antes dele e hoje faz milhões de transações. Paypal chegou muito antes desses. E por aí vai.

A discussão de pix ser ou não ser controlado por banco central é desnecessária. Ele é só mais um meio de pagamento. Assim como boleto, que é controlado pela FEBRABAN, que é a federação brasileira de bancos e não tem vínculo com o governo. Ou a recente mudança anunciada por eles para transformar o boleto em algo instantâneo. Boleto, inclusive, era padronizado no país inteiro, invejado pelo mundo e amplamente utilizado e sem vínculo governamental.

Respondendo a pergunta: o que faríamos? Nada. Pagaríamos com cartão. Pagaríamos com dinheiro. Faria fiado. Deixa o celular empenhado. Não compra. Cartão que, por sinal, também é amplamente divulgado, usado, padronizado e também sem vínculo governamental.

Resumo: Pix é só mais um meio. E não vai substituir todos.

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