É bem por aí. A maior parte do nosso trabalho é analisar e entender o problema, discutir alternativas de soluções, sua viabilidade, usabilidade, etc, e só depois escrever o código. E depois ainda tem que testar, corrigir, validar, etc.
Mais ainda, tem vezes que nem chega na etapa do código: já vivenciei várias situações que ao discutir as soluções, concluiu-se que poderia ser resolvido mudando processos/burocracias da empresa, ou viram que não fazia sentido aquilo estar no sistema. E mostrar essas alternativas também faz parte do nosso trabalho, pois nem tudo se resolve com código.
Enfim, no dia que o ChatGPT conseguir participar das reuniões, ler a mente dos usuários e clientes, e ainda discutir as soluções com eles (em vez de só cuspir texto que parece plausível mas nem sempre é), aí eu começo a me preocupar.