Claro!
Acho que a ideia vem, em parte, da premissa de que a "informação quer ser livre". Nesse sentido, o "fantasma do feito", na minha interpretação, é que a divulgação de uma ideia na internet pode fazer com que alguém a adote.
É basicamente a motivação de um projeto colaborativo de código aberto; a ideia está lá para todos contribuírem, mesmo que quem tenha tido a ideia originalmente venha a não ter mais os recursos para continuar por conta própria.
Tudo isso só acontece porque a ideia saiu da cabeça, saiu de um lugar que talvez nunca tivesse tido a oportunidade de vir ao mundo.
Particularmente isso me alivia um pouco, pois minha ideia pode não vingar, eu posso não ter as condições (ou interesse) para nutri-la, mas a libertei de mim, coloquei esse “fantasma” no mundo para que se viável assim se torne.
As vezes a gente quer tanto algo que o sufoca... rs
Respondendo a "Se me permite a curiosidade, poderia desenvolve..." dentro da publicação Os "Knowledge Hunters" são os "Enciclopedistas" da Fundação, de Asimov!
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Ainda bem que perguntei o que vc queria dizer com fantasma do feito.
Minha interpretação era o absoluto oposto, no caminho de que uma idéia não vale nada, é uma commodity. O valor real está na forma como a idéia é implementada.
Mesmo assim, os dois conceitos se encontram no horizonte:
Uma idéia não vale nada até que seja implementada; uma idéia boa o bastante e compartilhada pode encontrar terreno fértil para que alguém a implemente.
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Poxa, perfeito!
Acho que a citação foi muito mais clara e precisa do que a minha tentativa de explicação!
Valeu por perguntar e por esclarecer! <3