Uma ideia, se pretende colocar o serviço para um público, é deixar a criptografia no lado do usuário, armazenando na nuvem um pacote protegido (mesmo que na conta Drive do usuário). Por exemplo, a ideia do 0bin captura o conteúdo já criptografado, deixando o trabalho por conta do cliente. O código fonte do projeto está no Github.
Não conheço a legislação a respeito, mas se um conteúdo criptografado de contas de usuário vazar é pouco provável que um AES seja quebrado em nossa era pré-quântica a não ser por mau uso do usuário ao adotar senhas fracas. Podem até armazenar para quebrar depois...