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Existe uma soma de fatores para fazer um produto ser amplamente aceito, e cair no gosto das pessoas, como o Youtube, Instagram, Whatsapp, e nisso o Brasil tem matéria prima em abundância, mas eu dei esses três exemplos justamente para mostrar que no final de tudo o que realmente importa é ter muito dinheiro para manter esses produtos, conseguir monetizar e expandir, tanto é que todos eles foram comprados por bigtechs.

Se você der a sorte de conseguir emplacar algo, e resistir as investidas de uma bigtech, pode ser engolido por ela, como foi o caso do Snapchat, onde a Meta simplesmente copiou as principais funcionalidades e impementou no Instagram.

As bigtech possuem uma base gigantesca de usuários, estão presentes praticamente no mundo todo, e possuem muitos bilhões para comprar a primeira startup que chamar atenção, e é exatamente esse pequeno detalhe que as mantém seguras nesse oligopólio, tornando a ascenção de uma nova bigtech desse porte muito difícil, e uma bigtech brasileira, praticamente impossível.

Eu considero o Ifood e o Mercado Livre como sendo bigtechs, obviamente de menor grandeza se comparados com Google, Meta e Amazon, mas que se destacam e dominam uma porcentagem relevante do mercado em que atuam, onde uma é brasileira e outra é argentina, e partindo desse pressuposto, existem muitas bigtehcs brasileiras, mas nenhuma delas chegarão a ser um Google.

Eu mudaria a pergunta para:

A próxima bigtech pode ser uma chinesa ou uma indiana?

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