Acredito que um método que ajuda a gerir de forma geral, até mesmo a produtividade da equipe como um todo, é a pontuação das tarefas a serem realizadas, não por tempo que será realizada a tarefa, mas sim por complexidade.
Muita gente usa o tal do fibonacci para pontuar (1, 2, 3, 5, 8, 13, 21...).
Exemplificando:
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Tenha em mente uma tarefa relativamente simples como exemplo, coisa de uma linha de código, mesmo que a solução em si seja rápida, mas que será feita em um ambiente sem teste unitário, legado e todo bagunçado teria um nível de complexidade 3, em relação a outra que normalmente seria 1.
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Outro case é, caso todos tenham pontuado acima de 21 por exemplo, é justo quebrar em subtarefas mais simples a fim de dividir e metrificar melhor a força tarefa daquele projeto em questão.
Contudo, Essa técnica é só um exemplo de muitas outras, seja ela usada em sprint, scrum e afins, mostra que você tem um preocupação genuina em agregar valor na equipe, e isso é muito bem visto! mesmo tal ideia não seja pertinente à empresa no momento.
Pode não ser a melhor solução do mundo, mas já vi bastante gente adotando e dando certo, e toda técnica varia de empresa pra empresa, a que você está no momento tem histórico de penalizar quem não produz em X tempo ? valoriza quem reduz a complexidade do código, mesmo as custas de um tempinho a mais para aquela tarefa ?
Conclusão:
Ao meu ver qualquer bom sistema pra qualificar(não quantificar) tarefas, torna fácil a gestão da produtividade do mês e, se a quantidade de tarefas não está sobrecarregando a equipe.
Assim como o ponto chave da questão, também pode ser usado como uma forma de medir a produtividade geral de qualquer mudança de rotina, seja ela uma migração para home office ou mesmo a forma como as demandas chegam.
justamente pelo fato da dúvida que muitas empresas tem em relação a mudanças e a sair da modalidade presencial para Home Office.
Espero ter ajudado :)