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Grande contribuição, Felipe.

Sou muito inseguro quanto ao meu inglês. Usei o Duolingo, Elsa Speak e muitos outros aplicativos para tentar aprender e, de fato, em algum momento, você entra no modo automático e tudo fica muito fácil. Obviamente, eu me saí mal na minha primeira e única entrevista internacional. Não fiquei chateado, pois fiz por fazer mesmo, queria testar meu inglês. Depois disso, resolvi contratar um professor particular e a evolução tem sido incrível.

Acho que as pessoas precisam entender seu perfil, eu me dou melhor com alguém apontando meus erros. O professor me passou uma lista de atividades antes da primeira aula, o básico, correção de texto, e a gravação de um áudio falando sobre o assunto. Já começamos a primeira aula com ele explicando os erros que cometi e qual a forma correta. Ele já passou exercícios com base nisso e já enviou o conteúdo para a próxima aula.

Tomei o cuidado de escolher um professor nascido em Portugal e que cresceu em Londres. Preferi assim, pois, com base nos estudos que fiz sozinho, percebi que tinha mais facilidade com o conteúdo publicado utilizando o inglês britânico. Até mesmo para entender alguém falando comigo, o britânico é mais simples, pelo menos no meu caso.

Acredito que para quem estiver começando, o ideal é encontrar um roteiro e tentar ir até onde pode sozinho. Quando chegar no ponto de "não sinto que estou evoluindo além disso sozinho", a pessoa deve procurar ajuda.

O importante também é ter metas. Por exemplo, meu nível de inglês, nos testes que fiz, deu A2 ou B1, variou um pouco. Meu objetivo é chegar ao nível B2 até abril. A vida é feita de metas, precisamos traçar objetivos e prazos para alcançá-los. Se apenas dizemos "eu vou aprender inglês" sem colocar uma data e um objetivo específico, nunca vai acontecer.

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