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Respondendo a [Não disponível] dentro da publicação Contradições do tecno-capitalismo
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É muito complexo, se você pensar como empresa e pensar como mão de obra contratada, os depois querem lucro no final, e também tem aspectos da sociendade ao qual os dois estão inseridos.Mas no final se você quer trabalhar menos e receber mais ou a mesma coisa você precisa produir mais e na maioria das vezes é díficil mensurar isso o quanto você gera de lucro para empresa.

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Se você pensar que você consegue produzir seu salário já nos primeiros dias do mês você consegue refletir que o ponto não é que vc vai produzir mais nos dias subsequentes.

Pense que vc produz um chinelo para uma empresa esse chinelo cista 25 reais e num dia de 8 horas você produz 1000 chinelos, descontado o custo de produção (e ainda jogando valores baixos tanto pro chinelo quanto pro número produzido) você chega a conclusão de que no mínimo (jogando beeem baixo) vc produziu em um dia no mínimo 1/4 do salário (no mínimo)

Não me atentem a dados e números corretos pq só tô propondo uma reflexão, leve para sua realidade e talvez você conseguirá entender melhor

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Eu entendi, é para minha realidade creio que para sua também não há como calcular, exemplo programei 200 linhas hoje quanto de gasto/lucro eu gerei

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Acho que a discussão que precisa ser levantada hoje é a criação de uma cultura de que não estamos mais apertando parafusos e montando N peças por dia/por hora pra vender. Nessa narrativa, é interessantra trabalhar 8 horas produzindo X peças por hora pra manter/aumentar a lucratividade. Mas nós que trabalhamos com tecnologia não produzimos 1 software por hora e sabemos que passamos menos tempo do dia escrevendo código (equivalente a apertar um parafuso) do que pensando e conversando sobre como apertar esse parafuso. Nessa lógica conseguimos "apertar mais parafusos" em menos horas do que em mais horas por causa de claridade mental e qualidade de vida.