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Cara, o primeiro passo é abraçar o código legado. Eu sei que pode parecer uma bagunça e cheio de falhas, mas a real é que o código legado é uma mina de ouro de conhecimento sobre o domínio da empresa. Muitas vezes, ele já passou por anos de ajustes e melhorias, e, por mais que tenha seus problemas, ainda é melhor do que qualquer coisa que você possa começar do zero agora. Então, respira fundo e encara isso como uma oportunidade de aprender.

Ao invés de querer migrar ou refatorar tudo de uma vez, vai com calma. Cada chamado que você pega é uma chance de melhorar um pouquinho o código. Precisa corrigir algo? Faz uma pequena refatoração ali para resolver. Não precisa ser nada gigante, mas um ajuste de cada vez. Assim, você vai deixando o legado mais fácil de lidar, aos poucos, e sem a pressão de tentar consertar tudo de uma vez.

Engraçado como a ideia de legado, além de programação, sempre carrega algo valioso, né? Pode não ser perfeito, mas tem muito valor ali.

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Sim, código legado carrega um valor enorme, mas sejamos sinceros, à primeira vista parece um furacão caótico e você está bem no meio dele. Não que não seja... rs.

Se eu pudesse escolher, não gostaria de ter outra experiência com códigos legados, mas desafios são desafios.