Prolog não é uma "pré-linguagem" ou relíquia dos anos 90. É a única linguagem mainstream baseada em lógica de primeira ordem – e está mais viva que nunca. O SWI-Prolog, por exemplo, tem updates mensais e é usado em produção da IA da IBM e até Samsung, NASA, e muitos outros sistemas.
Prolog não é sobre como computar, mas o que precisa ser verdade. Você define relações e regras, e o motor de inferência resolve o resto.
Casos de Uso Atuais:
- Sistemas especialistas (ex: diagnóstico de falhas em hardware).
- Processamento de linguagem natural.
- IA simbólica (a nova onda pós-LLMs, que combina redes neurais com lógica).
O Futuro:
LLMs são ótimos em gerar texto, mas péssimos em raciocínio lógico. A próxima geração de IA será híbrida (neural + simbólica) e usará Prolog-like engines para inferência.
Prolog parece "inútil" até você enfrentar problemas que loops não resolvem. É como aprender cálculo: não usará todo dia, mas redefine seu modo de pensar. E todo curso bom de computação ensina Prolog por isso!