Olá @Thiago1Augusto1Zeferino! Muuuuuito obrigado pelo seu baita comentário de valor.
Não que eu vejo a IA como problema, mas sim a minha falta de esforço por buscar a resolução do problema ou mais ainda, aprender com ele.
Se você reparar melhor no que escrevi não atribuo o problema a IA, mas a mim.
"O que vem fácil vai fácil"
Essa frase não usei com o contexto de que só tenho problemas fáceis, mas se você reparar melhor também nisso que escrevi eu disse que o problema é a facilidade que eu acabo optando por ter em existir ferramentas tão boas como o ChatGPT por exemplo. Não disse que só existem problemas fáceis no meu dia-a-dia ou que IA é banal.
O principal ponto aqui é o velho problema de:
- Ao invés de resolver o problema X buscando os fundamentos, as teorias, indo passo-a-passo, quebrando a cara, resolvendo, aprendendo, depois próximo passo, de forma iterativa, para realmente APRENDER.
- Prefere resolver o problema X buscando um código pronto na internet, que nem se sabe do que trata e claro, só fazer a curadoria e adaptar para a minha situação, sem ao menos compreender o processo no bit, elinando assim o processo de assimilação da solução e delegando este conhecimento para outras pessoas/ferramentas.
Não estou trazendo um ponto negativo sobre IA, mas sim sobre pessoas (principalmente eu) em estar usando essas tecnologias desta maneira, ao ponto de se perder neste emaranhado de soluções e não se encontrar em si mesmo no uso correto, moderado/equilibrado e saudável daquilo que pode nos potencializar de verdade.
Mas eu concordo com todos os teus pontos de defesa da IA!
Muito obrigado pelo seu apoio mais uma vez 🙂