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Minha experiência pessoal com o copilot:

Normalmente quando vou implementar algo que quero produtividade, abro uma classe parecida e deixo lado a lado. O copilot simplesmente entende tudo por assimilar o contexto da outra aba aberta no editor, assim evito muitas digitações enfadonhas e ele deixa a implementação no mesmo estilo da outra.

Para criação de lógicas complexas ele falha quando tento fazer que ele escreva tudo de uma vez. Escrevendo esse texto aqui tive a idéia de tentar particionar o "raciocínio" dele da mesma maneira que particionamos uma função grande em funções menores pra ter mais contexto do que está acontecendo. Pensei isso por que quando crio uma função e nomeio ela exatamente com o que ela deveria fazer, o copilot entende e escreve o código corretamente.

Vou tentar essa abordagem pra funções com lógica complexa, e quem sabe escrever um artigo aqui para falar como foi.

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