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Cara, esse seu tom sarcástico do primeiro parágrafo não é nada construtivo.

A implementação não "advinha o que o cliente quer de verdade", ela envia as informações preenchidas pelo usuario, juntamente com um prompt injetado que dá instruções sobre o que deve ser retornado. A IA analisa o input do usuário e tenta identificar informações importantes que o usuário possa ter esquecido de mencionar, após identificar esses pontos, o sistema retorna algumas perguntas adicionais que a implementação transforma em perguntas adicionais para o usuário responder caso sejam aplicáveis, e dessa forma ao receber o chamado o atendente tem informações mais completas para que seja possivel solucionar o problema de forma mais informada e rápida.

Tem funcionado muito bem e houve um ganho de produtividade, havendo uma redução no tempo médio de resolução dos chamados, já que o atendente não precisa ficar pedindo mais informações para o cliente com tanta frequência.

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TENTA. A palavra-chave.

Até acho possível ter um ganho, e o porquê de acontecer isso está explicado no comentário anterior.

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Bom, que o modelo não é perfeito a gente já sabe, assim como nós seres humanos também não somos.
O modelo é tão inteligente quanto um ser humano?
Lógico que não, porém pra mim realmente não importa, porque pra tarefa que eu coloquei, eu não preciso que ele seja.
Eu não tenho dúvida que a implementação dessa tecnologia no sistema foi vantajosa. Eu não estou me deslumbrando com resultados ruins. Eu dei uma tarefa bem simples e ele teve uma performance satisfatória, é apenas uma ferramenta.
Uma ferramenta nova na caixa de ferramentas. É perfeita? Não, mas está ali e algumas vezes é uma boa opção, em outras não.
Então acho que não precisamos tomar partido de 'fanboy' nem de 'hater' de alguma tecnologia (o que me parece ter sido o teu caso).
Se a tecnologia me ajuda eu uso, se não ajuda eu não uso, a questão é mensurar, simples assim.
Então no final das contas não entendi qual tua posição, francamente.