Estou estudando conceitos relacionados à programação desde que a pandemia se inciou. No início, pulei a parte dos fundamentos, estruturas de dados, e assim por diante.
Comecei tentando aprender a famosa trindade: HTML, CSS e JS. No entanto, logo percebi que o front-end não era para mim.
Sempre me interessei mais pelas linhas de código sendo executadas em terminais, como nos filmes de ficção científica. Então, o que fiz depois disso? Bem...
Opção A: Escolhi uma linguagem como o C, considerada de baixo nível, mas que oferece bastante liberdade e a sensação de que você está realmente mexendo no motor do seu carro (computador).
Opção B: Escolhi o Python por ser uma linguagem atrativa para iniciantes, mas não recomendada para quem realmente deseja aprofundar-se no assunto.
Como não tinha condições financeiras para investir em um curso, segui a trilha do Gustavo Guanabarra, do canal Curso em Vídeo.
Mesmo após ter concluído todos os 3 módulos e sabendo que era um curso introdutório, senti que não tinha realmente aprendido sobre computação. O que eu tinha aprendido era apenas seguir tutoriais em um ambiente controlado e a sintaxe do Python.
Hoje depois de algumas recaidas estou aprofundando meus conhecimentos, não apenas em Python, mas em toda a base que decidi pular no início dos meus estudos. Recentemente, comecei o curso introdutório de Ciências da Computação da Harvard, o famoso CS50, e fiquei fascinado com a forma como o instrutor ensina.
Ele começa imediatamente com C, explicando o funcionamento da memória e arrays. Há vários tópicos que você não encontra em qualquer curso por aí, que têm apenas a intenção de tirar o seu dinheiro.