Linguagens são caixinhas de ferramentas. Aprender programação é lidar com lógica e a linguagem abordada. Já entrei em treinamentos que a base era Java, Ruby - apesar de ter uma "curiosidade" em Python, isso gerado por professores que conheci.
A conclusão que cheguei é que o propósito define a rota. Tanto que achei Ruby muito interessante, mas se você quer uma linguagem para se chamar de sua precisa se expor e isso pede tempo. Estava num treinamento em Java, mas tinha algumas pontas soltas e para quem está começando saber se virar faz muita diferença. Já no treinamento em Ruby até senti uma boa base para aprender, mas a lógica fez falta para mim - não culpo ninguém, aprender tem suas dores.
Só busquei essas liguagens por causa de treinamentos para vagas de trabalho - voltei a estudar Javascript pensando no ecossistema derivado (Node, React, React Native, Vue, entre outras).
Como está a cabeça? Aprendendo a lidar com os conceitos - vendo as similaridades e destravando a mente cada vez mais, provando a neuroplasticidade na marra!
Minha conclusão: Tenha uma caixa de ferramentas para sua vida profissional, outra para se apaixonar de forma que os conceitos de uma e outra façam sua mente agir de forma mais ampla.
De qualquel forma, programar não é fácil, cada um terá de se por o prova para se tornar um DEV.
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