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Big Data e a sofisticação dos negócios digitais

Faaala turma tudo bem? Meu nome é Luis Ricardo, tenho 18 anos e estou estudando sobre engenharia de dados, mas trabalho com marketing digital a 3 anos, e vim passar uma relação bem interessante para vocês, espero que gostem hehe

Big Data e a sofisticação dos negócios digitais

Após ouvir um podcast incrível ontem do Ciência Sem Fim com participação do Neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, tive um insight tanto quanto bem inusitado em relação a como a evolução dos negócios do Brasil ao entrarem no mundo das redes sociais.

Em 2022 é quase que impossível negarmos a importância dos dados gerados através dos meios de comunicação na Internet e o como eles impactam nos resultados presentes e futuros de uma empresa mas principalmente, na mudança da visão de negócio de um indivíduo.

Um exemplo claro disso, que o próprio Professor Nicolelis representa nessa bate-papo, é como a evolução tecnológica do ser humano veio por conta de movimentos sociais para algum objetivo. Onde o conhecimento de diversos indivíduos determina o como eles vão agir perante certas situações.

O que quero refletir com isso é o fato de que, os melhores estrategistas para um negócio, não são aqueles simplesmente com as melhores habilidades técnicas, mas sim aqueles que conseguem tornar/perceber algo da forma que o cliente final vai desejar e/ou vai sentir com aquilo o qual será impactado e melhor forma que terá o melhor resultado para ele.

É isso que torna o mercado do marketing digital e da cultura voltado a dados tão complementares. Que o profissional que entende da parte operacional e técnica terá que predominantemente entender de pessoas e interpretar suas ações pelos dados gerados e transmitir isso de forma que uma criança de 10 anos entenda sobre o assunto.

E vocês turma, o que acham sobre essa sofisticação no mercado?

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Acho isso um problemão.

Sei que a intenção é boa, mas a execução e a ganancia do mercado tem tornado nossa sociedade muito insustentavel. E por quê eu digo isso: basicamente, entendendo as ansias das pessoas, você pode vender promessa sem entregar valor.
NFT, Cursos sobre X pra ficar rico, Jogos que só tem propaganda...

Com dados, você consegue dicas sobre o as pessoas e pode personalizar conteúdo de modo à transformar, por exemplo, aquele que tinha medo de tomar vacina, em antivaxer, aquele que está em desespero em um apostador, aquele que sente dores, um paciente homopata (ao invés de procurar ajuda de verdade).

Toda ferramenta é isso: uma ferramenta, mas, que tristeza a gente conseguir usar elas da pior forma. Acho que você deve seguir o podcast Naruhodo e, a revolta do Altay sobre esse assunto é totalmente justificavel.

Ultimamente tenho pensado que, antes do lançamento de um produto, igual quando a gente vai realizar algum experimento cientifico, deve submete-lo a crivo de um departamento de etica externo à empresa.

Recentemente teve a treta do Facebook, que a funcionária pediu demissão depois que (segundo a delatora) os dados coletados indicavam que a relação de crianças com a rede tinham impacto negativo em vários aspectos na vida delas, mas mesmo com esses resultados , o Fabebook (supostamente) teria resolvido que o prejuiso individual dessas crianças valeria a pena pelo crescimento em lucro da empresa.

Enfim, que isso não te desanime, mas te dê motivação para criar coisas bonitas e que entreguem valor de verdade, pois essas ferramentas incriveis mesmo!