Escolhi primeiro Python por eu estar vindo estudando a área de dados (Excel, Power BI, Power Query, etc) e por ter uma curva de aprendizado menor. Ao notar que a área exige grandes conhecimentos científicos/acadêmicos, eu viveria com a síndrome do impostor até ter um mestrado e às vezes até depois. Mas gostei muito da facilidade de se programar algo lá, inclusive automatizei coisas do meu trabalho que me permitiu estudar ainda mais de forma remunerada (mesmo fora da área).
Por isso, migrei para Java que resolvia uma coisa do Python: a verbosidade esparsa. O fato de Python ser fracamente tipado traz a possibilidade de muito código bagunçado, o que o Java resolve automaticamente por obrigar a tipagem forte (ou seja, é mais fácil entender qualquer código visto por aí, às vezes até feito por leigos).
Por último, para me obrigar a ir para Javascript (odeio ela por ser modinha), comecei a faculdade, no fim, chamo de "a tríade do Frontend" ou "tríade da internet" que é basicamente JS, HTML e CSS, um requisito para todos entenderem caso queiram ter um pouco mais de controle e conhecimento de como as coisas funcionam no dia-a-dia já que é a linguagem dos próprios navegadores. E o que não é feito em JS na internet, é compilado para ele.