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A maioria aqui está confundindo PJ com pjotização. O problema não é a forma de contrato mas sim como ela é aplicada na prática.

Sabemos que a maioria só é pessoa jurídica no papel, na prática têm que cumprir horas, é tratado como funcionário, se tem mais de um emprego é mandado embora, tem que trabalhar presencial, e ainda tem as vagas pagando R$ 1.800 que deve dar menos que um salário mínimo. Casos assim estão ficando cada vez mais comuns.

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Concordo, mas penso que não deveriam "combater a pjotização", e sim trazer mais treinamento para quem quer ser PJ e não passar por sufocos, pois não é proibido ser PJ e muito menos alguém esta sendo obrigado a ser. Parando para analisar, mesmo com esses problemas em ser PJ, cerca de 40% ainda preferem ao invéz de ser CLT e ser taxado em boa parte de seu salário. Chego a conclusão que o problema pode não ser do lado PJ e sim do lado CLT.