A maioria aqui está confundindo PJ com pjotização. O problema não é a forma de contrato mas sim como ela é aplicada na prática.
Sabemos que a maioria só é pessoa jurídica no papel, na prática têm que cumprir horas, é tratado como funcionário, se tem mais de um emprego é mandado embora, tem que trabalhar presencial, e ainda tem as vagas pagando R$ 1.800 que deve dar menos que um salário mínimo. Casos assim estão ficando cada vez mais comuns.