Concordo com isso, só vou usar o termo mais próximo do correto, embora eu tenha entendido que usou jocosamente.
A nova geração, e as antigas, por osmome, estão muito mimadas. Estão saturadas de exposição de muita informação, e geralmente que toma muita energia, estão mal preparadas para a vida, cheio de incertezas cada vez maiores, em parte por culpa do ambiente, estão usando modelos irreais para moldar sua vida, estão com crenças insustentáveis, seguindo quem só quer ganhar dinheiro em cima delas promentendo milagres, em função disso, estão muito ansiosas e desfocadas.
E por isso estourou o diagnóstico de TDAH. Mas não, essas pessoas, de forma geral, não tem TDAH. E está cada vez mais difícil saber se é isso mesmo ou não, porque bebês já usam celular, jogos e pouco depois redes sociais, e a interação humana analógica cada dia menor. TDAH é um problema neurológico que a pessoa nasce assim e compromete muito a vida dela. Ela tem dificuldades cognitivas, mas se não estiver associado a outro problema não tem preguiça, muito pelo contrário, são obcecados. Ser aceleradinho e/ou distraidinho, são sintomas do TDAH, não a causa, e hoje em dia os sintomas estão presentes em pessoas só vivendo em um ambiente que o ser humano não foi preparado ao longo de séculos. E muito médico não sabe difereciar isso ou mesmo não é do interesse dele (não vou entrar em detalhes, até porque meu advogado proibiu).
E não é fácil as pessoas sairem disso, é como droga, de fato, age igual, é sobre dopamina do mesmo jeito.